Com o vago espaço, e bom estar, sob o signo do vazio
Ad impromptum: Stella Maris
Stella Maris
Stella Maris
O fogo, tomou toda a extensão dos seus olhos bicolores 
Verdes azuis verdes
Cai um traço escuro, de um vago espelho ustido
Por um mundo sem sol
Com muitos contornos e sombras 
Stella Maris deambula pelo olvidar Kerouac
The Guatemala stone head
The ubaidlizard men
The illustraded man 
Enfim ao nada 
Fecha-se Stella Maris
Como o deslocar de um disco voador, em jogo de massacre e fogo
Dedicado à Ciro Pessoa
  
Julio Revoredo é colunista fixo do Blog Luiz Domingues 2. Poeta e letrista de diversas canções em que trabalhamos juntos, em três bandas pelas quais eu atuei: A Chave do Sol, Sidharta e Patrulha do Espaço.
Neste poema em específico, ele o dedica ao compositor/cantor e escritor, Ciro Pessoa.







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