Que desangila o complexo axial.
Onde sete vezes 666, desprende a noção das asas, onde retoma o cnossos e a mulher nua e colorida, nos sonhos voláteis e fosmeos.
Na floresta oclusa, há um espelho cheio de folhagens, sombras e imagens que a solidão não suportou.
Como olhos fixos a turba desmontada, e a câmera reminada, virada para os resquícios de luz, que a prescutarão ao agora, como ecos de um distante e frouxo verão.
Julio Revoredo é colunista fixo do Blog Luiz Domingues 2. Poeta e letrista de diversas músicas que compusemos em parceria, em três bandas pelas quais eu atuei: A Chave do Sol, Sidharta e Patrulha do Espaço. Neste poema, as suas imagens propostas de uma floresta, são bem mais complexas do que poderia transparecer.
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