Em relação à agenda cheia que estávamos a conquistar naquele instante, foi a conjunção do fator sorte, com o nosso entusiasmo em querer expandir os horizontes da banda, sem contar que houve o aspecto da ascensão da banda, graças às nossas performances alucinantes, que lembravam a fúria do The Who, de certa forma.
No caso do mini PA, a minha ideia e do Rubens, foi comprar um sistema de fábrica. Mas a verba mostrava-se exígua e o Zé Luiz lançou a ideia de se comprar os componentes eletrônicos e alto-falantes, além da madeira. Foi portanto, por sua iniciativa e mérito que construímos esse equipamento.
E de fato, o dinheiro que dispúnhamos, foi o suficiente, e graças ao
talento de marceneiro, e técnico de eletrônica, dele, Zé Luiz, nós fizemos um equipamento que alimentou os nossos
ensaios por três anos, além de shows em casas de pequeno porte.
Continua...
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