Finalmente eu recebi um e-mail a confirmar a marcação de um ensaio. Já vivíamos o final de setembro de 2011, e nessa comunicação passada pelo Ciro, ele escolheu a metade das músicas arroladas para começarmos a ensaiar, e sob uma segunda data agendada, as demais canções. Gostei dessa logística, e assim concentrei as minhas baterias para essa metade, a facilitar o processo. Finalmente, também, eu iria conhecer os demais integrantes da banda e iniciar o processo de integração, com eles.
Com o Kim, eu já estava habituado a tocar, e portanto, creio que seria fácil essa adaptação inicial com os demais.
Foto promocional do "Lavoura", banda em que Paulo Pires (parte da baixo na foto, de jaqueta preta, e Caleb Luporini ao seu lado), são componentes.
O ensaio foi marcado para um estúdio de um amigo do Kim, localizado na Lapa, zona oeste de São Paulo. Ao chegarmos no local, já estava presente o baterista, Paulo Pires, que eu não conhecia, e o Kim, que também não o conhecera anteriormente. Alguns minutos depois, e chegou o Ciro, com aquele seu jeito brincalhão, a demonstrar bastante animação. A nossa conversa preliminar, enquanto arrumávamos os nossos respectivos equipamentos, foi muito agradável, a versar sobre o Rock sessentista, principalmente, a nossa paixão mútua.
Caleb Luporini, tecladista e baixista, além de envolvido com música eletrônica experimental, também
O último a chegar, foi o tecladista, Caleb Luporini, e a sua persona super esfuziante, contagiou à todos pela sua espontaneidade. Apreciei muito conhecer o Caleb e o Paulo, e com a presença do Kim, assegurei-me que a minha participação nesse trabalho, seria muito prazerosa.
Quanto ao som em si, esse primeiro ensaio deu-me enfim a noção de que essa banda soaria mais fidedignamente com a proposta estética que o Ciro pretendia, do que realmente houvera obtido em estúdio, onde nem sempre ele pôde contar com músicos adequados para trabalhar com tal linguagem. Gostei muito da pegada da banda.
O baterista, Paulo Pires, mostra-se bastante firme, apesar de nesse primeiro ensaio, ter se mostrado um pouco sisudo, mas com o decorrer dos nossos demais ensaios, ele soltar-se-ia e de fato, é um rapaz super gentil e grande colecionador de discos, portanto, entende e muito de Rock e música em geral.
O Kim criou tessituras lindas para diversas músicas, solos muito inspirados e intervenções psicodélicas incríveis. E o tecladista Caleb, contou-me ser baixista, também, e que tinha uma baixo Hofner, era de São Carlos-SP, e conhecia amigos em comum que temos naquela cidade do interior de São Paulo. Com um módulo de efeitos e a usar bastante de tecnologia, ele conseguira extrair timbres vintage ao estilo do órgão Hammond, Mini-Moog e outros teclados vintage, com muita fidedignidade.
Haveria também a participação da ótima cantora, Luciana Andrade, mas segundo o Ciro, ela só participaria dos ensaios na reta final, às vésperas dos primeiros shows. Fiquei curioso para conhecê-la, pois havia visto alguns vídeos de suas participações com o Ciro em shows anteriores, e eu ficara impressionado positivamente com a sua performance vocal, muito boa.
Em suma, o primeiro ensaio tranquilizou-me ainda mais sobre o futuro dessa banda, ao fazer-me sentir em casa, ou como dizia uma das canções que tocaríamos: -"Até os Anos Setenta!"
O ensaio foi marcado para um estúdio de um amigo do Kim, localizado na Lapa, zona oeste de São Paulo. Ao chegarmos no local, já estava presente o baterista, Paulo Pires, que eu não conhecia, e o Kim, que também não o conhecera anteriormente. Alguns minutos depois, e chegou o Ciro, com aquele seu jeito brincalhão, a demonstrar bastante animação. A nossa conversa preliminar, enquanto arrumávamos os nossos respectivos equipamentos, foi muito agradável, a versar sobre o Rock sessentista, principalmente, a nossa paixão mútua.
Caleb Luporini, tecladista e baixista, além de envolvido com música eletrônica experimental, também
O último a chegar, foi o tecladista, Caleb Luporini, e a sua persona super esfuziante, contagiou à todos pela sua espontaneidade. Apreciei muito conhecer o Caleb e o Paulo, e com a presença do Kim, assegurei-me que a minha participação nesse trabalho, seria muito prazerosa.
Quanto ao som em si, esse primeiro ensaio deu-me enfim a noção de que essa banda soaria mais fidedignamente com a proposta estética que o Ciro pretendia, do que realmente houvera obtido em estúdio, onde nem sempre ele pôde contar com músicos adequados para trabalhar com tal linguagem. Gostei muito da pegada da banda.
O baterista, Paulo Pires, mostra-se bastante firme, apesar de nesse primeiro ensaio, ter se mostrado um pouco sisudo, mas com o decorrer dos nossos demais ensaios, ele soltar-se-ia e de fato, é um rapaz super gentil e grande colecionador de discos, portanto, entende e muito de Rock e música em geral.
O Kim criou tessituras lindas para diversas músicas, solos muito inspirados e intervenções psicodélicas incríveis. E o tecladista Caleb, contou-me ser baixista, também, e que tinha uma baixo Hofner, era de São Carlos-SP, e conhecia amigos em comum que temos naquela cidade do interior de São Paulo. Com um módulo de efeitos e a usar bastante de tecnologia, ele conseguira extrair timbres vintage ao estilo do órgão Hammond, Mini-Moog e outros teclados vintage, com muita fidedignidade.
Haveria também a participação da ótima cantora, Luciana Andrade, mas segundo o Ciro, ela só participaria dos ensaios na reta final, às vésperas dos primeiros shows. Fiquei curioso para conhecê-la, pois havia visto alguns vídeos de suas participações com o Ciro em shows anteriores, e eu ficara impressionado positivamente com a sua performance vocal, muito boa.
Em suma, o primeiro ensaio tranquilizou-me ainda mais sobre o futuro dessa banda, ao fazer-me sentir em casa, ou como dizia uma das canções que tocaríamos: -"Até os Anos Setenta!"
Continua...
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