Pessoas, pessoas, pessoas...
Moram muitas pessoas dentro de cada
individualidade!
A depender de quanta harmonia
convivem entre si as tantas facetas, depende, quase sempre, também, a forma que
convivemos com as muitas pessoas, aqui, fora de nós.
Qual, das muitas pessoas que somos, é
cartão de visita ou comissão de frente que nos
representa ?
profissional ?!...cargos, funções que
exercemos ?!...a fé ou bandeiras que defendemos ou professamos ?!...e por aí
vamos, com essa dificuldade de SER !
Sem rótulos ou prévias apresentações !
Diante de cada outro, quanto confortáveis ficamos dentro da própria pele, com qual das pessoas de nós, que somos, de pronto, vistos ?
Nossa...complexo isso né...mas, esse
é o desafio do con viver !
E assim, por aí vamos...pessoa boa,
pessoa diplomática, pessoa gentil que logo ali parece, se mostra ou
trans parece intolerante, inflexível...acontece !
Daqui e dali !
Somos uma caixa preta, um convite,
sem fim, a desvendar !
Melhor sendo dessa maneira, deixando
espaços abertos por descortinar, descobrir no lugar de definições fechadas,
definitivas, conclusivas e rígidas!
E, quanto ameaçador para alguns,
parecem ser tais possibilidades que testam o muito que somos: bonita,
inteligente, sensata, desapegada... melhor que brava, impaciente ou corajosa ?
Somos, em alguma medida, o que
apresentamos aos outros,
também o que somos para nós mesmos e
as muitas, muitas pessoas, pessoas e pessoas para todos quanto convivemos que
nos veem
(daquele olhar, da perspectiva do
outro, assim parecemos...?!...)
arrebanhando, brilhando, abarcando,
suportando, conciliando, camuflando, acolhendo e
espantando...
E muito além, buscando e almejando
ser, transformando com ou sem ciência, surpreendendo-nos e surpreendendo no
empenho por si, pelo próximo, pelos fatos, pela Vida !
Tangenciando e/ou mergulhando nas
muitas revelações a nos desvendar, desnudar e no
desabrochar onde conhecemos
o que vestimos a cada trajetória/personagem
dos muitos que nos habitam !
Quanta liberdade (ou sofrimento ?!...)
interna a ser exercida, no absorver, permitir diante de tantos e alheios
olhares, sem macular ou transgredir aquela pureza advinda de uma fidelidade interior
não barganhada na moeda da carência, que negocia com vitimização ou pequenos
poderes, a cada aqui/agora explorado, representada nos muitos papéis que
nos cabem cumprir.
Quantas infinitas chances e jornadas povoam
cada Eterno Vir a Ser,
onde anterior e sub repticiamente
sempre Somos: Divinos, Imutáveis, Perenes...UM,
OMMM !
Telma Jábali Barretto é colunista fixa do Blog Luiz Domingues 2.
Engenheira civil, é também uma experiente astróloga; consultora para harmonização de ambientes e instrutora de Suddha Raja Yoga.
Nesta reflexão, nos fala sobre a multiplicidade interna que temos, mas que invariavelmente converge para o uno, tal como o prisma em relação às cores.
Telma Jábali Barretto é colunista fixa do Blog Luiz Domingues 2.
Engenheira civil, é também uma experiente astróloga; consultora para harmonização de ambientes e instrutora de Suddha Raja Yoga.
Nesta reflexão, nos fala sobre a multiplicidade interna que temos, mas que invariavelmente converge para o uno, tal como o prisma em relação às cores.
Somostodosum mesmo? Ou não? Eis a questão...
ResponderExcluirMesmo no contexto dos personagens que nos habitam, somos um...alguém, dos muitos que somos, costuma mandar, por ordem, na casa! Não seria por um distúrbio psicológico sério...aí, pediria especial atenção!
ResponderExcluirAlém, muito além a personagens todos...anterior a todos que agora ou antes tenham nos habitado, como centelha, espírito, manifestação ou individualidades divinas eternamente SOMOS!
Somos imagem e semelhança do divino que cada qual expressa à sua própria e única maneira, no eterno de infinitas possibilidades! Reverberamos a Unidade!
Gratidão Christine por sua participação!
Oi Telma, o exerci cio constante faz com que atinjamos a perfeição(ou quase), neste caso sua página está perfeita, bem abrangente e clara .Parabéns, Gostei muito, Sem querer acrescentar diria que somos seres mutantes a cada instante, e que por isso devemos olhar muito para dentro para saber quem e o que somos, para manter o chão,
ResponderExcluirGrata por seu comentário...por ter percebido clareza numa fala tão complexa! Somos sim seres em eterna transformação, que,como diz o ditado em 'reforma para melhor atendê-lo' ou melhor atender nos".
ExcluirResumidos ou laureados a meia dúzia de verbos ou adjetivos! E...que não se perca de vista quem somos para nós mesmos! Aí, seguro que perdemos a jornada!
Abraço aí e na mas tê!
E faz parte da evolução, essa quantia de "eus", para que aprendamos a conviver e amar, primeiro a nós próprios e em seguida nossos semelhantes!
ResponderExcluirMuito bom Telma, gosto de ler e acima de tudo, sentir o que escreve!!
Gratidão!!
Adorei quando diz...'sentir o que escreve'. Essa é mesmo a ideia não? Quando dividimos algo, que provoque o outro, estimulando percepções em si e fora de nós, produzindo transformações que estimulem um amar maior...trabalho do conviver!
ExcluirGratidão e do coração _/\_
Verdade,amigo!
ResponderExcluirSomos muitos mesmo!!!!
Sinto-me como umas três!
hahahahah
Quero viver em transformação, pois sou um ser humano em evolução!
Bjos
http://www.elianedelacerda.com
Somos todos seres em processo...todos em contínua auto descoberta! As vezes, descortinando algo em nós que pede mudança e, em outras, evidenciando nosso brilho e beleza! Bem viver com tudo isso expressa maturidade!
ExcluirGrata pela leitura e comentário!
Adorei o texto ,como sempre seus textos nos leva a fazer reflexões , mesmo sabendo que tem o que manda na casa , para convivermos em harmonia , a vida e as circunstâncias muitas vezes contribuem para mostrarmos nossas outras facetas . Quem não as aceita acaba muitas vezes demonstrando ser antipático e intransigente .
ResponderExcluirSim Virginia, a vida tem sua própria linguagem que se incumbe de virar o avesso, desvelando facetas para sermos inteiros. A resiliência e flexibilidade são exercícios para bem viver consigo e com o próximo!
ResponderExcluirSuper grata por sua leitura e contribuição aqui.
Abraço aí menina e na mas tê!