sexta-feira, 31 de julho de 2020

Autobiografia na Música - Kim Kehl & Os Kurandeiros - Capítulo 130 - Por Luiz Domingues

A pandemia seguiu com um ímpeto assustador e assim, a perspectiva da normalização da vida tornou-se remota em curto prazo. Entretanto, toda a sociedade esforçou-se para buscar maneiras alternativas para manter as atividades e no ramo artístico, isso não foi diferente. Por sorte, nestes tempos, a internet funcionou a todo vapor e nesses termos, muita atividade ocorreu e eu ouso dizer, com um grau de eficácia muito além do simples sentido do improviso. Entrevistas ao vivo se multiplicaram, ações de divulgação e lançamentos etc.

No caso d1Os Kurandeiros, a oportunidade criou a novidade instantânea. Explico: até alguns dias antes da quarentena ter sido decretada, a nossa planificação seria entramos em estúdio, que já estava reservado, para gravarmos um novo CD. 

Estávamos a preparar as músicas novas desde fevereiro, com essa finalidade. Então, tivemos as participação ao vivo em um evento realizado em outro estúdio, quando culminou em gravarmos todas as músicas que iríamos gravar oficialmente em alguns dias. 

Ocorre que essa gravação ao vivo, em tomadas únicas, ficou tão interessante que o Kim apanhou a cópia master dessa produção e mandou prensar o disco, com tal material a soar orgânico, ao vivo. Essa foi, a grosso modo a história da concepção do álbum: "Sonhos & Rosquinhas Suíte", gravado ao vivo no estúdio V8, em 15 de março de 2020.

Em plena pandemia, portanto, tivemos um disco novo a ser lançado e sim, as horas reservadas em outro estúdio, anteriormente, ficaram asseguradas para se gravar um novo lote de músicas e assim, abriu-se a perspectiva para que lançássemos mais um álbum com inéditas, para 2021, ou seja, o caos sanitário/biológico/sociopolítico não impedira Os Kurandeiros de gerar novidades, por mais paradoxal que isso pudesse sinalizar.
Em 9 de julho de 2020, foi a minha vez de participar de um programa ao vivo, desta feira a tratar-se do "Papo de Guitarrista", do guitarrista superb, Milton Medusa. 
Almofada com a capa e contracapa do CD Seja Feliz, colocada sobre o sofá da sala de estar da residência de Kim Kehl. Julho de 2020
Ainda em julho, o nosso guitarrista, Kim Kehl, esteve em mais uma conversa ao vivo, via Instagram, desta feita convidado pelo guitarrista, Nição Altino, no dia 17 de julho.
Kim Kehl foi entrevistado pelo radialista, Julio Cesar Sousa, do programa: "Só Brasuca", da Webradio Crazy Rock, quando comentou, faixa-a-faixa, o teor do novo álbum d'Os Kurandeiros, "Sonhos & Rosquinhas Suíte". Tal entrevista foi lançada no YouTube, em 23 de julho de 2020.

Eis o Link para assistir no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=3dPrkqNE0II

E ao final do mês, mais uma vez nós tivemos o prazer de termos uma música nossa relacionada para o mesmo programa: "Só Brasuca" da Webradio Crazy Rock, a revelar-se com: "Último Blues".
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terça-feira, 28 de julho de 2020

Autobiografia na Música - Kim Kehl & Os Kurandeiros - Capítulo 129 - Por Luiz Domingues

Em 25 de junho de 2020, o nosso guitarrista, Kim Kehl, participou ao vivo do programa: "Papo de Guitarra", do extraordinário guitarrista e amigo, Milton Medusa, via Rede Social Instagram.

O programa Vitrola Verde, do sensacional, Cesar Gavin, repercutira tanto, que outros convites surgiram em seguida, para que eu pudesse falar sobre a carreira inteira, o meu recém lançado livro, "Luz; Câmera & Rock'n' Roll" e os planos da atualidade, naturalmente a falar sobre os planos d'Os Kurandeiros, a incluir o novo disco, "Sonhos & Rosquinhas Suíte". 

E foi assim que eu concedi uma longa entrevista ao radialista, Julio Cesar Sousa, nos mesmos moldes e a incluir músicas de quase todas as bandas pelas quais atuei, em ordem cronológica e ao final, a retratar o momento presente, com quatro músicas d'Os Kurandeiros nesse cardápio. 

Nesses termos, entre 27 de junho e 3 de julho de 2020, foi ao ar, além da minha entrevista, as músicas d'Os Kurandeiros: "A Noite Inteira", "O Filho do Vodu", "Andando na Praia" e "Faz Frio". 

Em 2 de julho de 2020, foi lançado o último episódio da minha entrevista ao programa: "Vitrola Verde" e neste sétimo capítulo, o enfoque foi para a minha atuação com Os Kurandeiros, desde 2011, sobre a banda derivada, Magnólia Blues Band, rapidamente, o lançamento do meu livro e também os planos atuais da nossa banda, quando já pude citar o novo CD que estava a sai do forno. 
Acima o vídeo da minha entrevista ao programa Vitrola Verde, a falar sobre Os Kurandeiros.

Eis o Link para assistir no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=ZXCR93w00F4
Em 4 de julho, o radialista, Julio Cesar Souza, lançou em quatro capítulos a versão em vídeo da minha entrevista ao programa: "Só Brasuca", para a Webradio Crazy Rock, em seu canal de YouTube. A parte quatro dessa entrevista, foi sobre a minha atuação com Os Kurandeiros!
Eis a quarta parte da entrevista concedida ao programa: "Só Brasuca/Webradio Crazy Rock, onde eu pude conversar bastante com o radialista, Julio Cesar Sousa sobre o meu trabalho com Os Kurandeiros.

Eis o Link para escutar no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=LaXZRex2VOk
Já no dia, 13 de julho de 2020, em menção ao dito, "Dia do Rock", músicas dos Kurandeiros foram inclusas na programação da webradio A.S. Brazil.

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sábado, 25 de julho de 2020

Autobiografia na Música - A Chave do Sol - Capítulo 401 - Por Luiz Domingues

Eis que após a proposta feita pelo amigo, Geraldo "Gegê" Guimarães, a ideia passou por um processo forte de amadurecimento. Então, diante dessa prerrogativa, eu fui impelido a materializar tal sentimento. 

Por uma feliz coincidência, ao final de julho de 2019, eu recebi o recado do José Luiz Dinola, que ele houvera sido convidado por um velho amigo nosso em comum, o ex-roadie d'A Chave do Sol, Edgard Puccinelli Filho, para comparecer a um evento, a tratar-se do lançamento de um vídeoclip da banda, "Power Blues", cujos membros eu conhecia de longa data, inclusive. 

Ora, rapidamente eu também recebi o mesmo convite da parte do Edgard e assim, ficou certo de que nós dois, eu e Dinola, nos veríamos no ambiente da casa de shows, Madame Satã, aonde realizar-se-ia o show do Power Blues, para lançar o seu vídeoclip da música: "Mentes Criminosas", a ser realizado em 17 de agosto de 2019. 

Durante o evento das bandas Power Blues e Santa Gang, em 17 de agosto de 2019, na casa de espetáculos, Madame Satã. Da esquerda para a direita: Edgard Pucinelli Filho a usar a sua famosa fantasia de "El Diablo", eu (Luiz Domingues), Dalam Junior (ex-baixista das bandas Anthro e Madame Butterfly, além de ser um dos coordenadores do evento, "Praça do Rock", nos anos oitenta, José Luiz Dinola e Lucio Zaparolli, vocalista do grupo, Santa Gang. Acervo: Dalam Junior
 
Então, nesse referido dia de agosto, eis que eu encontrei o Dinola nas dependências do Madame Satã e em meio a uma série de reencontros muito prazerosos, pois a casa estava abarrotada com músicos amigos nossos em comum, inclusive muitos egressos da cena oitentista, portanto, contemporâneos d'A Chave do Sol. 

Mais uma foto de bastidores, do evento no Madame Satã, onde eu estive cercado por muitos amigos. Da esquerda para a direita: José Luiz Dinola, Kim Kehl, eu (Luiz Domingues) e o extraordinário guitarrista, Milton Medusa. Click, acervo e cortesia: Jani Santana Morales

Então, eu pude passar a ideia para o Dinola, que aceitou e surpreendeu-me muito positivamente, visto que além de aceitar, ele demonstrou um grau de entusiasmo muito além do que eu imaginaria, pois ficou nas entrelinhas que ele interpretara a proposta de um show comemorativo de reunião da nossa banda, como uma oportunidade de resgate do trabalho. 

Ora, não foi essa a intenção primordial, mas se ele interpretou dessa forma e tal perspectiva o animara, por que não, usar tal fagulha como um fator motivacional para o projeto, mesmo que no calor dos acontecimentos, não se tratasse exatamente do caso.

No entanto, assim como houvera ocorrido comigo, pessoalmente em relação aos trabalhos recentes que eu fizera com a Patrulha do Espaço e o Pedra, em termos de reunião comemorativa, como algo apenas marcado pela nostalgia, sem intenção de retomada das atividades dessas duas bandas. No entanto, eu considerei a animação dele com a ideia, muito positiva.

Dinola perguntou-me o que tocaríamos e sinceramente, eu não havia pensado em nada, pois do momento em que o Gegê lançara a proposta, até ali, a minha determinação seria apenas consultar os amigos, para depois pensarmos em repertório. 

Na minha ideia preliminar, eu adoraria tocar apenas o repertório mais antigo, de nossos primórdios de 1982 & 1983, e a privilegiar a fase do nosso Power-Trio clássico. Entretanto, ao ponderar melhor, um show comemorativo, com a reunião da formação clássica da nossa banda, não poderia ficar sem executarmos músicas tais como: "Um Minuto Além e "Sun City", por exemplo, de forma alguma, por uma questão de lógica e respeito à nossa própria história. 

Claro que não, tais canções não poderiam faltar de forma alguma essa é uma questão inquestionável, não há contra-argumentação. 

Ali mesmo no cocktail do Power Blues (houve a abertura do grupo, "Santa Gang", que coincidentemente também anunciara show de volta às atividades artísticas e com a sua formação quase clássica, mas também reforçada por vários velhos amigos nossos em comum e acrescento, o Rubens Gióia teve participação em uma formação dessa banda, ao início de 1981, como é bem sabido pelos fãs d'A Chave do Sol).

No decorrer da nossa conversa, eis que o Dinola, questionou quem seria o cantor para esse show, visto que nenhum de nós três apresentava grandes dotes vocais, por natureza.

Ora, esse houvera sido um ponto nevrálgico em nossa organização como banda nos anos oitenta. Por considerarmos que sempre precisávamos de um vocalista, ficamos errantes a buscarmos essa resolução durante toda a carreira da banda, quando na realidade, o Rubens cantava afinado, ainda que não detivesse uma grande emissão, o Zé Luiz apresentava um grande potencial e de fato, ele melhorou muito com o decorrer do tempo e eu também melhorei bastante no meu momento pós-Sidharta e ao longo da minha longa estada na formação da Patrulha do Espaço, eu pude aprimorar ao menos o backing vocals, afinado.

Portanto, a nossa busca incessante por um vocalista nos anos oitenta, foi de certa forma precipitada e certamente obsessiva, hoje em dia eu tenho essa convicção. 

Por outro lado, ao buscarmos e termos tido tantos vocalistas de ofício na formação, eis que o material criado com tal perspectiva, ficou difícil para ser vocalizado por nós três do Power-Trio original e assim, uma reunião da nossa banda, teria que contar com um convidado especial, isso tornou-se patente, para ocupar tal lacuna. 

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quarta-feira, 22 de julho de 2020

Autobiografia na Música - A Chave do Sol - Capítulo 400 - Por Luiz Domingues

Que A Chave do Sol foi uma das mais significativas bandas da minha carreira, longeva por si só e marcada por participações em muitas bandas, dessa prerrogativa eu nunca duvidei e pelo contrário, sempre foi motivo de muito orgulho de minha parte.  

A despeito do nosso guitarrista, Rubens Gióia, ter feito várias tentativas para reconstruí-la ao longo de décadas e muitas vezes ter me convidado para fazer parte desses esforços de reunião da nossa querida banda e jamais termos logrado êxito em tais tentativas, na realidade nunca fora por conta de orgulho ou mágoa de minha parte, que eu recusara tais ofertas de sua parte. 

O fato, foi que todos os convites surgiram em momentos em que eu estava muito comprometido com outros trabalhos e assim, tirante uma ocasião em 2005, que chegou a promover um ensaio entre eu (Luiz), ele, Rubens e o nosso baterista, José Luiz Dinola, mas que não culminou em show por um outro detalhe estrutural, essa ideia de uma reunião da formação original, não prosperou jamais com o Power-Trio clássico inteiramente reunido, embora em algumas ocasiões, Dinola & Gióia houvessem promovido algumas apresentações a usar o nome da nossa banda, com outros baixistas e vocalistas diferentes (em 2000 e 2007, por exemplo) e em 2012, o Rubens fez um show com três músicos convidados e somente ele a representar a formação original do nosso grupo.

Anos depois, eu fui convidado a fazer parte da turnê de despedida da Patrulha do Espaço, com alguns shows realizados entre 2018 & 2019. Em 2019, foi a vez de eu participar de um show reunião do Pedra, ou seja, duas bandas importantes para a minha trajetória pessoal.  

E foi então que uma ideia germinou em minha imaginação: por que não, seguir-se a mesma ideia e reunir a formação original d'A Chave do Sol, nem que fosse para um único espetáculo sob caráter nostálgico?  

Respaldado pelo fato de que reviver a minha participação com a Patrulha do Espaço e com o Pedra houvera sido tão prazeroso e produtivo para agregar inúmeros valores, inclusive mais histórias para acrescentar à minha autobiografia (com muita honra, aliás), tal ideia sobre A Chave do Sol, também ter essa oportunidade e a considerar ser uma banda pela qual eu fui cofundador e tive uma história tão linda, construída ao lado de companheiros talentosos e valorosos, cresceu em minha imaginação, como uma perspectiva concreta. 

Concomitantemente, eu sempre tive a percepção de que a despeito da nossa banda ter tido um final abrupto ao final de 1987, que foi triste por gerar mágoas em todos nós, por conta de mal-entendidos, por outro lado, tais rancores indevidos já não existiam mais, há muitos anos.  

E um outro fator, a nossa banda marcara profundamente uma geração de fãs, muito fiéis do nosso trabalho e por conseguinte, desde 1988  que eu ouço manifestações efusivas da parte de pessoas que expressavam claramente que desejariam que nós voltássemos à ativa. Eu nunca duvidei desse potencial e tampouco da sincera opinião desses fãs e nos últimos anos, tais demonstrações de carinho se tornaram ainda mais frequentes através das Redes Sociais existentes na Internet. Portanto, eu sempre levei em conta tal fator. 

A questão então ganhou uma substância, quando o guitarrista, Geraldo Guimarães, o popular, Gegê, abordou-me por volta de agosto de 2019, e este por ser um declarado fã de nossa banda, disse-me que estava envolvido com a produção de um teatro municipal, denominado: Cacilda Becker, localizado no bairro da Lapa, na zona oeste de São Paulo e que gostaria de produzir um show d'A Chave do Sol em dobradinha com Os Kurandeiros, a minha banda dessa então atualidade.  

Sobre Os Kurandeiros, que maravilha essa oferta, seria apenas definir a data, mas a respeito d'A Chave do Sol, uma banda inativa há anos, haveria de ser feita uma costura prévia, primeiro a consultar Rubens e José Luiz, para verificar se aceitariam, pensar em um vocalista convidado ou mesmo nos aventurarmos para executar o repertório mais instrumental, uma faceta que marcara uma fase da nossa própria banda, inclusive. 

Bem, o importante foi que a semente de um show a ser realizado em 2020, foi lançada ao ar, eu a enterrei no solo com vívido interesse e pareceu-me a grosso modo, que poderia germinar...

Continua...

terça-feira, 14 de julho de 2020

Luiz Domingues: Terceira Entrevista ao Programa Vitrola Verde / Cesar Gavin


Amigos: é com prazer que anuncio o lançamento da terceira parte da minha entrevista ao canal Vitrola Verde, sob produção, apresentação e edição do grande músico e ativista cultural, Cesar Gavin. Neste episódio, falamos sobre o Pitbulls on Crack, a minha banda nos anos noventa, com direito a uma boa análise sobre tal contexto dessa década. Falamos também sobre alguns trabalhos avulsos em que eu participei entre 1990 e 1991, antes da fundação do Pitbulls on Crack.
Eis o Link para assistir no You Tube:
https://www.youtube.com/watch?v=pSsD1id8KuQ&feature=youtu.be

sábado, 4 de julho de 2020

Serenidade, Paz... - Por Telma Jábali Barretto

De onde vem a sua?

Respira lenta e profundamente e um processo absolutamente físico é capaz de começar a trazer eixo e centramento para qualquer um e... quase sempre, assim, repetimos quase que, também, no instinto, vemos alguém esbaforido, bravo ou muito cansado.
Sim! todo um mecanismo natural, se houver e havendo escuta atenta, numa sabedoria da própria Vida pulsando em nós tem o poder de mover para o equilíbrio que, nos tempos atuais, mais ainda sabemos valorizar esse básico “respirar”.
Pulsar da primeira inspiração, seguida de choro, quando bem adentramos num parto simples para essa novela que, no momento, estamos enredados, marca começo da existência à qual fomos brindados!
Perdemos o fôlego quando choramos compulsivamente, diante de beleza estupenda que fala por si, susto ou emoção intensa, podendo nos tirar o chão e o ar e... é o alento tranquilo quem demonstra que dormimos serenos pois, ao contrário, no descompasso, caracterizam que algo, do muito festivo ou ameaçador, diante de nós está.
Chamamos de alento o que abastece nossa esperança, fé... de um novo ar alimentamos ideias, “oxigenamos” conceitos ou reativamos a brasa adormecida... e de tão corriqueiro e instintivo, mecânico,  acontecendo automático em nós, mesmo descrito na Bíblia como sopro do Criador doador do starter à Sua criação humana.
Sem dúvida conhecemos sua importância quando, num resfriado passageiro, passamos por qualquer obstrução nasal e o desconforto trazido... Pensamos que clarearemos, dando outro valor, à sutilização e muito da maneira que lidamos com sentidos que, sendo marca da natureza primitiva de nossa existência, no detectar desses alertas sinalizadores básicos de cheiros, aromas , sabores incumbidos desde o convidar, rememorar, alimentar confortos e seguranças, cuidados... ou reconhecimento daquilo que traga ameaça ou tranquilidade, indo do aconchego do peito nutridor da mãe até às percepções extrapoladas percebidas por subjetividades que, construídas, num aprimoramento da alma nos levarão às grandes, transcendentes Iniciações Superiores. Jaya!!!
Tempo de revererências e reverenciar... o simples, o comum que costuma ser  essencial, muitas vezes, pouco percebidos, respeitadas e, menos ainda, humildemente, devidamente, agradecidos.
Nossa reverente rendição ao sol, ao ar, a água, a terra...  e Aquele, Aquilo, a nos brindar com suas dádivas e Vida!
NA MAS KA RAM!!!

Telma Jábali Barretto é colunista fixa do Blog Luiz Domingues 2. Engenheira civil, é também uma experiente astróloga, harmonizadora para ambientes e instrutora de Suddha Raja Yoga. Nesta reflexão, a colunista fala sobre a questão da serennidade.