Neste meu segundo Blog, convido amigos para escrever; publico material alternativo de minha autoria, e não publicado em meu Blog 1, além de estar a publicar sob um formato em micro capítulos, o texto de minha autobiografia na música, inclusive com atualizações que não constam no livro oficial. E também anuncio as minhas atividades musicais mais recentes.
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
Crônicas da Autobiografia - Sobre a Guitarra Gibson Firebird, Johnny Winter e o Eterno Loki - Por Luiz Domingues
Os Kurandeiros - 30/11/2017 - Quinta-Feira / 20 hs. - Santa Sede Rock Bar - Tucuruvi - São Paulo / SP
30 de novembro de 2017 - Quinta-Feira - 20 Horas
Festival do Chopp Artesanal / Entrada Gratuita
Santa Sede Rock Bar
Av. Luiz Dumont Villares, 2104 - 200 metros da Estação Parada Inglesa do Metrô - Tucuruvi - São Paulo / SP
Os Kurandeiros :
Kim Kehl : Guitarra e Voz
Carlinhos Machado : Bateria e Voz
Luiz Domingues : Baixo
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
Aula de Tarô - Por Marcelino Rodriguez
-- Boa Noite, querida, como vai?
-- Bem, e você?
-- Bem, mas eu quero seus detalhes.
-- Ah, Marcelino! Vamos começar.
-- Já começamos. Saber de você faz parte da aula. Assim como ao atender pessoas, você terá que saber delas, ao máximo. Você sabia que em geral as pessoas escutam, mas não ouvem? Se você falar que é Flamengo, logo a outra fala que é Vasco. Os egos querem sempre se impor e disputar espaço. Mas ninguém escuta ninguém e para atender pessoas, você tem que pensar primeiro nelas, segundo nelas e terceiro nelas. Na verdade, quando alguém disser que é Flamengo, temos que perguntar se isso é bacana, o que ela sente, deixar a pessoa florir suas emoções. Ser um bom ouvinte é que faz um bom terapeuta. Então, atendendo pessoas, temos que estar completamente atentos e delicados com elas, e pra isso é preciso deixar de lado o ego impaciente. Na verdade, em tudo, primeiro precisamos ser delicados, para depois sermos profissionais. Era isso que Vinicius de Morais queria dizer com ser um "monstro de delicadeza". Ao ouvir uma pessoa, ou uma cliente, devemos deixar que ela se sinta a Barbra Streisand. Uma pessoa espiritualmente madura, se coloca sempre em segundo plano.
--- Nossa, não tinha pensado nisso tudo.
--- Claro que não. O professor serve para fazer o aluno alcançar a outra margem da mente. Mais importante ainda do que saber o que significam as cartas, precisamos saber como tratar as pessoas que recebemos. Não só para dar consultas, como em tudo mais. A sensibilidade é mais importante que o conhecimento em si. O mago é sempre aquele que puxa a cadeira para o outro.
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Os Kurandeiros - 23/11/2017 - Quinta-Feira / 20 Hs. - Santa Sede Rock Bar - Tucuruvi - São Paulo / SP
23 de novembro de 2017 - Quinta-Feira - 20 Horas
Festival do Chopp Artesanal / Entrada Gratuita
Santa Sede Rock Bar
Av. Luiz Dumont Villares, 2104 - 200 metros da Estação Parada Inglesa do Metrô - Tucuruvi - São Paulo / SP
Os Kurandeiros :
Kim Kehl : Guitarra e Voz
Carlinhos Machado : Bateria e Voz
Luiz Domingues : Baixo
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Autorias e... Anonimato - Por Telma Jábali Barretto
Muito necessária e imperiosa nossa individualização, transpassando batalhas internas de autoestima pouco elaborada, onde possamos fluir a partir das próprias escolhas, além cartilhas tribais, pensando por si, com uma independência corajosa, de quem pode usar a comunicação, respeitando, vencendo e indo além das próprias dores e troféus, como quem admira o outro em seu esforço de Ser, tal como aprendeu a valorizar em Si, em sua jornada para vir à luz, em seu próprio parto !!!
Telma Jábali Barretto é colunista fixa do Blog Luiz Domingues 2. Engenheira civil, é também uma experiente astróloga; consultora para harmonização de ambientes e instrutora de Suddha Raja Yoga
Nesta reflexão, fala sobre a questão da autoria, mas sob um prisma diferente, aludindo às particularidades sutis do ego versus desapego e compartilhamento da informação sem preocupação egoísta.
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Os Kurandeiros - 16/11/2017 - Quinta-Feira / 20 Hs. - Santa Sede Rock Bar - Tucuruvi - São Paulo / SP
16 de novembro de 2017 - Quinta-Feira - 20 Horas
Festival do Chopp Artesanal / Entrada Gratuita
Santa Sede Rock Bar
Av. Luiz Dumont Villares, 2104 - 200 metros da Estação Parada Inglesa do Metrô - Tucuruvi - São Paulo / SP
Os Kurandeiros :
Kim Kehl : Guitarra e Voz
Carlinhos Machado : Bateria e Voz
Luiz Domingues : Baixo
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Os Kurandeiros - 15/11/2017 - Quarta-Feira (Feriado) - Hamburgueria Rock Beer - Vila Arriete (Próximo ao Shopping Interlagos) - São Paulo / SP
15 de novembro de 2017 - Quarta-Feira (Feriado) - Das 18 às 22 Horas
Hamburgueria Rock Beer
Avenida Nossa Senhora do Sabará, 3030 - Vila Arriete (Próximo ao Shopping Interlagos) - São Paulo / SP
Os Kurandeiros :
Kim Kehl : Guitarra e Voz
Carlinhos Machado : Voz e Bateria
Luiz Domingues : Baixo
sábado, 11 de novembro de 2017
Crônicas da Autobiografia - O Rock Morreu em 1975? Não, foi em 1969! - Por Luiz Domingues
Aconteceu no tempo do Pitbulls on Crack, por volta do segundo semestre de 1994...
Desde meados dos anos oitenta, eu havia cunhado uma frase de efeito, que repetia em rodas de conversa com amigos, sob título de brincadeira, mas a desvelar na verdade uma opinião forte e polêmica para a maioria, a descrever a minha profunda contrariedade com o rumo que o Rock, enquanto instituição em geral, havia adotado ao final dos anos setenta e que tal desvio de curso ditou normas nas décadas de oitenta e noventa inteiras, praticamente.
Eu tocava no Pitbulls on Crack nessa ocasião, uma banda que estava a ter uma oportunidade de exposição bem interessante naquele instante, metade de 1994, tanto que negociava naquele momento, um contrato de gravação com uma gravadora de pequeno porte internacional, mas que acabara de abrir um escritório de representação em São Paulo, a visar investir em artistas brasileiros, visto que um dos seus contratados foi a banda de Heavy Metal, "Sepultura", que nessa altura já estava consagrada mundialmente nesse nicho e isso motivara os holandeses, donos da gravadora, a investirem mais em artistas do mesmo país dos rapazes dessa banda e assim, uma nova porta abrira-se.
Nesse aspecto, o que o Ray afirmou faz sentido, sim, e o Rock morreu em 1969, portanto, ao ver o documentário, com Jimi Hendrix a tocar o tema: "Ending Theme Tune", intercalado com a imagem melancólica do fim do Festival de Woodstock, com o grande público já a se evadir em meio a uma montanha de sujeira acumulada, tal simbologia pode mesmo ser computada como uma espécie de premonição metafórica, um prenúncio do porvir... e que infelizmente confirmou-se a seguir.
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Os Kurandeiros - 11/11/2017 - Sábado / 20 Horas - Espaço Cultural Rock na Padoka - Jardim Brasília (Zona Leste) - São Paulo / SP-
11 de novembro de 2017 - Sábado - 20 Horas
Entrada Gratuita
Espaço Cultural Rock na Padoka
Praça Valdemar Bassi, 78
Jardim Brasília (Zona Leste) - São Paulo / SP
Os Kurandeiros :
Kim Kehl : Guitarra e Voz
Carlinhos Machado : Bateria e Voz
Luiz Domingues : Baixo
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
Autobiografia na Música - Kim Kehl & Os Kurandeiros - Capítulo 75 - Por Luiz Domingues
Então eis que chegou o dia de dizer adeus a um espaço que representou muito na história d'Os Kurandeiros. Mais que isso, o Magnólia Villa Bar foi seguramente o palco onde a banda mais apresentou-se, ao menos nesse período em que tornei-me seu componente, desde agosto de 2011 e de forma emblemática, foi ali mesmo a minha estreia com a banda na ocasião citada.
Foi uma grande pena, mas o proprietário, Alexandre Rioli driblou as dificuldades o quanto pode, contudo, a falta de perspectiva de uma melhora na movimentação da casa, culminou em decretar a impossibilidade do estabelecimento prosseguir em sua normalidade e assim, com pesar, mas ao mesmo tempo honrados, recebemos o convite para fazermos o show de encerramento das atividades e convenhamos, nada mais justo e significativo, visto que entre tantos artistas que ali apresentaram-se ao longo de doze anos de atividades (e a acrescentar o dado adicional de ter tido um leque enorme de vertentes e não circunscrito ao espectro do Rock e do Blues, apenas, mas com variadíssimas manifestações musicais), que fôssemos nós, Os Kurandeiros a fecharmos a noite.
Ao ir além, a nossa parceria foi tão forte ali dentro que é sabido, pública e notoriamente que através dessa casa nós mantivemos uma dupla atividade, ao assumirmos a identidade como "Magnólia Blues Band", por dois anos e para tanto, o trio base d'Os Kurandeiros, acrescido do próprio dono da casa e tecladista, Alexandre Rioli, passou com tal denominação por mais de cem apresentações naquela palco, a receber artistas convidados da cena do Blues, inicialmente, mas aos poucos o leque foi a alastrar-se e muita gente do Rock, também compareceu. Isso sem contar um período em que a Magnólia Blues Band tornou-se um quinteto com a presença do vocalista carioca, Bruno Mello em nossa formação.
Então, convocados para tocar nessa noite de despedida, a ideia foi concretizar um show d'Os Kurandeiros, com o seu set list autoral em 100% e uma breve inserção da Magnólia Blues Band, a demarcar a sua presença, igualmente.
No entanto, estava marcada uma terceira atração, no caso uma banda cover denominada: "Old Boys Band", com um repertório igualmente calcado no Blues-Rock e com pitadas de Pop e que estava agendada previamente como atração sazonal, mas com a decisão do Alexandre de fechar o estabelecimento, ele decidiu manter a data dos rapazes normalmente e claro, sem problemas para nós, inclusive, ao se tratar de uma noite festiva, embora o mote da reunião fosse triste, em tese.
Então foi assim, na noite de 27 de outubro de 2017, o grupo, "Old Boys Band" subiu ao palco e exibiu o seu set, inclusive ao tocarem várias músicas internacionais habituais do repertório cover d'Os Kurandeiros e da Magnólia Blues Band, em uma boa apresentação, a arrancar aplausos da plateia.
Os Kurandeiros receberam o amigo, Cesar Gavin, persona simpaticíssima. Magnólia Villa Bar de São Paulo, em 27 de outubro de 2017. Acervo e cortesia de Cesar Gavin. Click de Adriana, sua namorada
E por falar em plateia, foi com alegria que recebemos a visita do Cesar Gavin, amigo de longa data da banda. Gavin é baixista e teve no início dos anos noventa, uma banda com o nosso baterista, Carlinhos Machado.
Desde muito tempo, Gavin tornou-se um dos maiores agitadores culturais do Brasil, ao manter um site, mais uma Blog e um canal de YouTube, e munido por tais ferramentas a trabalhar fortemente pelo Rock brasileiro. Gavin acompanhava shows constantemente, escrevia resenhas dos espetáculos que acompanhava, anunciava lançamentos e manteve um talk-show sensacional, no qual entrevistava músicos ligados ao Rock Brasileiro de todos os tempos, e nessa altura, o acervo já era tão impressionante que tornou-se ao meu ver um museu vivo com depoimentos ricos, a alinhavar histórias e reminiscências trazidas pelos seus convidados. Eu mesmo já havia gravado a minha entrevista e que renderia no futuro, sete programas, dada a enorme profusão de histórias que eu ali narrei.
A gravação ocorreu em agosto de 2017 e foi um prazer participar do programa "Vitrola Verde".
Os Kurandeiros em ação! Magnólia Villa Bar, 27 de outubro de 2017. Clicks, acervo e cortesia de Cesar Gavin
Então chegou a hora e Os Kurandeiros subiram ao palco do Magnólia Villa Bar, para realizar a derradeira apresentação no famoso palco dessa simpática casa. Fizemos um set autoral e bastante animado, com a plateia a responder com entusiasmo. Não percebi tristeza no ar, apesar dos pesares e sinceramente, achei que o show seria um tanto quanto tristonho pelos fatos já mencionados, mas pelo contrário, o clima ali, de forma generalizada, foi sobretudo pautado pelo agradecimento da parte de todos.
Foi um show marcado por tal sentimento, devo salientar e ao menos na minha percepção isso foi bastante marcante ali, não apenas durante o nosso show, mas na noite inteira de uma forma geral.
Os Kurandeiros com a inclusão do tecladista, Alexandre Rioli, a se transformar automaticamente na Magnólia Blues Band. Noite de 27 de outubro de 2017. Click: Lara Pap
Ao final, sim, houve uma inserção da Magnólia Blues Band e foi ótimo tocarmos alguns clássicos do Blues e do Blues-Rock, além de duas músicas que foram praticamente obrigatórias pelas circunstâncias, ao meu ver: "Magnolia" e "I Got my Mojo, Working". E claro que foi muito bom tocarmos tais canções que muito representaram para Os Kurandeiros e também para a Magnólia Blues Band.
Eis o Link para assistir no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=N-5gaB7UYlY&t=65s
Eis o Link para assistir no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=Xm7TBmRpl64
Finito para a famosa casa da Lapa, na zona oeste de São Paulo, mas a vida seguira para Os Kurandeiros e dois dias depois estávamos escalados para voltar, curiosamente, ao mesmo bairro de São Paulo, mas desta feita para tocarmos em um evento ao ar livre, a se tratar da 8ª Feira de Artes & Cultura da Lapa.
Realizada pelo Centro Cultural Pompeia, o bairro vizinho, a Feira da Lapa é bem menor que a tradicional Feira da Vila Pompeia e isto é um paradoxo, ao se considerar que o bairro da Lapa é muitíssimo maior em extensão territorial e densidade populacional, mas salvo alguma explicação lógica sobre tal fenômeno e da qual desconheço, o fato é que assim acontece anualmente.
Todavia, mesmo dessa forma, ao fechar-se apenas um quarteirão de um bairro imenso, a festa apresenta normalmente atrações boas para os moradores e atrai moradores de bairros vizinhos e até longínquos, mesmo por que os artistas que ali apresentam-se anualmente, culminam por atrair os seus fãs e isso encorpa bem o contingente.
E houve ainda um componente pessoal, no meu caso, pois naquele quarteirão da Rua Faustolo, entre as ruas transversais, Sabaúna e Tibério, eu mantinha as minhas lembranças pessoais, visto que morei na rua paralela (Rua Clélia), exatamente na mesma altura, nos idos de 1966 e 1967, portanto, que nostálgico em meu caso, participar de um evento ali nas imediações bem próximas de onde morei, há cinquenta anos atrás e com o palco virado para o muro da escola estadual onde eu quase estudei no ano de 1967 e só não iniciei os meus estudos primários ali por conta de uma burocracia de ocasião, que a secretaria de educação estadual criou e por força do destino, com a minha família a se mudar para um bairro da zona sul, ao final desse ano de 1967, eu só pude começar a estudar de fato, em 1968, em outra escola desse outro bairro. Mas foi divertido tocar ali, por tudo o que mencionei acima.
O dia amanheceu nublado e a previsão meteorológica foi bem pessimista pelos dados fornecidos por parte dos meios tradicionais da mídia e na internet, mas na realidade, a ameaça de uma chuva torrencial não se confirmou. Ficou apenas manifestada em poucos pingos e que nem chegou a abalar a animação das pessoas e predisposição dos organizadores. Ótimo, quando Os Kurandeiros subiram ao palco, o tempo mostrara-se firme e a empolgação muito boa.
Antes porém, assistimos várias bandas que precederam-nos, com boa performance de todas. Gostei do trabalho dessa rapaziada, embora a maioria se empenhasse a tocar covers em excesso, o que em meio a um festival ao ar livre foi um pouco decepcionante, visto que ali deveria ter sido um espaço ideal para a música autoral.
Espero que os organizadores pensem nessa hipótese com carinho em futuras edições, e não digo a proibir, mas a criar mecanismos para abrir mais espaço para quem cria e digo isso também para essas bandas que tocam covers predominantemente, pois ao se mostrarem como boas bandas, eu gostaria de revê-las a executarem os seus trabalhos próprios, em outra oportunidade.
Os
Kurandeiros a tocarem em cima de um caminhão de trio elétrico, em plena
Rua Faustolo, na Lapa, bairro da zona oeste de São Paulo, durante a 8ª
Feira de Artes & Cultura da Lapa, em 29 de outubro de 2017. Click,
acervo e cortesia de Rogério Utrila
O palco em questão foi montado em cima de um caminhão de trio elétrico e quando subimos a fim de prepararmos o nosso set, notamos que ele balançava muito. Todavia, essa percepção não fora clara quando vimos as outras bandas a atuarem, pela nossa percepção dali da plateia.
Bem, a despeito desse incômodo, fizemos um show de choque bastante animado. Confesso, foi estranho ter que tomar um cuidado extra no tocante ao equilíbrio e realmente o balanço causara um desconforto ao ponto de sugerir a vertigem.
O Kim disse-me que tocou estático e preocupado com isso. Para o Carlinhos foi ainda pior, visto que tocar bateria nessas circunstâncias é realmente um sacrifício, com as peças do instrumento a saírem das suas posições básicas e além disso, há a sensação de labirintite e não estou a exagerar. A minha impressão foi a de ter tocado em pé, em uma canoa em alto mar.
Todavia, falta de estabilidade física a parte, foi um show divertido e pela boa quantidade de amigos queridos que ali compareceu e tornou o bastidor, muito agradável.
Os Kurandeiros a tocarem em cima de um caminhão de trio elétrico, em plena Rua Faustolo, na Lapa, bairro da zona oeste de São Paulo, durante a 8ª Feira de Artes & Cultura da Lapa, em 29 de outubro de 2017. Click, acervo e cortesia de Paula Simone Iannone
Eis o Link para assistir no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=q4j45Hjxp8w
Eis o Link para assistir no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=DaumUKhiIUo
A nossa próxima missão dar-se-ia poucos dias depois e na verdade, veio a inaugurar uma mini temporada que prometera ser animada!
Continua...