De onde vem a sua?
Respira lenta e profundamente e um processo absolutamente físico é capaz de começar a trazer eixo e centramento para qualquer um e... quase sempre, assim, repetimos quase que, também, no instinto, vemos alguém esbaforido, bravo ou muito cansado.
Respira lenta e profundamente e um processo absolutamente físico é capaz de começar a trazer eixo e centramento para qualquer um e... quase sempre, assim, repetimos quase que, também, no instinto, vemos alguém esbaforido, bravo ou muito cansado.
Sim! todo um mecanismo natural, se houver e havendo escuta atenta, numa
sabedoria da própria Vida pulsando em nós tem o poder de mover para o
equilíbrio que, nos tempos atuais, mais ainda sabemos valorizar esse
básico “respirar”.
Pulsar da primeira inspiração, seguida de choro, quando bem adentramos
num parto simples para essa novela que, no momento, estamos enredados,
marca começo da existência à qual fomos brindados!
Perdemos o fôlego quando choramos compulsivamente, diante de beleza
estupenda que fala por si, susto ou emoção intensa, podendo nos tirar o
chão e o ar e... é o alento tranquilo quem demonstra que dormimos
serenos pois, ao contrário, no descompasso, caracterizam
que algo, do muito festivo ou ameaçador, diante de nós está.
Chamamos de alento o que abastece nossa esperança, fé... de um novo ar
alimentamos ideias, “oxigenamos” conceitos ou reativamos a brasa
adormecida... e de tão corriqueiro e instintivo, mecânico,
acontecendo automático em nós, mesmo descrito na Bíblia como sopro do Criador doador do
starter à Sua criação humana.
Sem dúvida conhecemos sua importância quando, num resfriado passageiro,
passamos por qualquer obstrução nasal e o desconforto trazido...
Pensamos que clarearemos, dando outro valor, à sutilização e muito da
maneira que lidamos com sentidos que, sendo marca
da natureza primitiva de nossa existência, no detectar desses alertas
sinalizadores básicos de cheiros, aromas , sabores incumbidos desde o
convidar, rememorar, alimentar confortos e seguranças, cuidados... ou
reconhecimento daquilo que traga ameaça ou tranquilidade,
indo do aconchego do peito nutridor da mãe até às percepções
extrapoladas percebidas por subjetividades que, construídas, num
aprimoramento da alma nos levarão às grandes, transcendentes Iniciações
Superiores. Jaya!!!
Tempo de revererências e reverenciar... o simples, o comum que costuma ser
essencial, muitas vezes, pouco percebidos, respeitadas e, menos ainda, humildemente, devidamente, agradecidos.
Nossa reverente rendição ao sol, ao ar, a água, a terra...
e Aquele, Aquilo, a nos brindar com suas dádivas e Vida!
NA MAS KA RAM!!!
Telma Jábali Barretto é colunista fixa do Blog Luiz Domingues 2. Engenheira civil, é também uma experiente astróloga, harmonizadora para ambientes e instrutora de Suddha Raja Yoga. Nesta reflexão, a colunista fala sobre a questão da serennidade.
Muito bonito! Adorei!!!
ResponderExcluirAh...que bom que tenha lido e, mais ainda, gostado!
ExcluirNossa gratidão!!!
Obrigada Telminha, por transbordar um pouco da sua paz para nós!
ResponderExcluirSuper gratidão Katia pela leitura e comentário... A que consigo ter aqui, procuramos que transborde sim.
ExcluirAbraço aí _/!\_
Um brinde à vida...foi o que senti lendo o texto!
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