Quais costumam ser esses sonhos fazem aliviar e acalmar seu coração? A
depender de características naturais de personalidade, aí aparecem
vestidos das mais diversas formas seguindo por muito tempo em nossa
vida afora...
Levados a transformações que o curso do amadurecimento vai sutilizando, endurecendo, aperfeiçoando e... tanto mais, revestindo do quanto permitimos ou, mesmo e até, quebras reveladoras, nem sempre desejadas, onde circunstâncias se impõem enterrando paradigmas e abrindo nortes nunca antes pensados. Quase sempre a forma como aqui desembarcamos, carrega de marcas significativas onde muitas expectativas ali germinam, pulsam permanecem como sementes latentes.
Esperas de milagres, salvadores, com efeitos multicoloridos e arrebatadores alimentados, já em outras situações tais efeitos surreais nem fazem parte de encantos e a jornada, para alguns, forjada só e simples...?!... vem da própria autorrevelação, construída e elaborada num passo a passo de conquistas valorizadas a cada etapa, dando espaço que, outras e, outras tantas mais sigam em sequência em sonhos homeopáticos, transmutados lenta e seguramente.
Aqueles também existem a didática do existir se apresenta abrupta, em rompantes que devem ser absorvidos pelo próprio instinto de sobrevivência, seja físico ou até psicológico, amansam, acalmam gênios e humores ou trazem à superfície bravuras no seu melhor e pior sentido... de onde submergem processos adormecidos, amortecidos prontos para vir à tona e pedem cura, paciência em si e naqueles com quais convive.
Fato é que carregamos marcas, no corpo e mais além, na alma, recém elaboradas ou longinquamente cravadas, deixando cicatrizes abençoadas (aquelas que honramos ter acontecido) ou aquelas que ainda sangram, pedem curativos e não somente remédios, que aliviem mas não sanam...
A forma como acostumamos buscar saídas e refrigério definem quanto de cura ou somente alívio rápido, que apazigue a dor e poupe das transformações que fugimos, insistindo numa espera da mágica de fora para dentro, prospectando sempre romantismos pouco maduros e, aí e sim, salvadores do desconforto, aflição, ausência de paz que a vida, Vida, segue confiando, acreditando, estimulando para que percebamos dentro de nós o manancial de horizontes, possibilidades, sempre ali, perene e seguras capazes de não só curar, sendo fonte, ali mesmo e também, a sempre base primeira da confiança e coragem, equilíbrio e serenidade, necessários para um existir em plenitude se rompida essa semente, no cerne do próprio existir onde as perspectivas e horizontes são caminhos e não mais esperas, são nossos passos e não mais expectativas, são, então, vitoriosamente, o florescimento! JAYA!!!
Telma Jábali Barretto é colunista fixa do Blog Luiz Domingues 2. Engenheira civil, é também uma experiente astróloga, consultora para a harmonização de ambientes e instrutora de Suddha Raja Yoga.
Excelente reflexão! Estimo sucessos contínuos para você Mestte Luiz Domingues e para Telma Jábali Barretto !
ResponderExcluirGrata por ter lido e comentado Claudiomir...
Excluir... e assim seguimos entre sonhar, prospectar horizontes nem sempre paupáveis que, esperamos, abram contínuos despertares.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFato é que carregamos marcas, no corpo e mais além, na alma, recém elaboradas ou longinquamente cravadas, deixando cicatrizes abençoadas (aquelas que honramos ter acontecido) ou aquelas que ainda sangram, pedem curativos e não somente remédios, que aliviem mas não sanam... " Perfeita reflexão! Dispensa comentários. Parabéns!
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