Há um lugar onde a névoa confunde-se com o orvalho e a bagua
Onde a obscura e insuspeita mágoa, afoga-se
Aonde o erro, nasce em face ao que foi-se
Onde o lúdico prono, como aranha o inculto, tece.
Sim, há um lugar onde a bagua, o orvalho e a névoa, desaparecem
Onde o sol arrefece, e o mistério da vida desvanece no torpe umbral, do silêncio.
Legal,gosto muito de poesia,belas palavras :)
ResponderExcluirMuito legal, Kim ! O Julio é um poeta de muita profundidade. Conheço-o desde 1982 e além das parcerias como letrista em tantas músicas, tem muitas estórias dele a serem contadas na minha autobiografia.
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