Feliz pela conclusão, mas também pela constatação de que o áudio ficou muito bom, a conter timbres muito felizes, execução de ótimo padrão e acabamento de áudio muito bom, proporcionado pelo engenheiro de áudio e proprietário do estúdio, Danilo Gomes Santos.
Danilo Gomes Santos, o técnico de áudio e proprietário do Estúdio Prismathias de São Paulo, a trabalhar na masterização do nosso disco em 4 de julho de 2021. Kim Kehl & Os Kurandeiros a masterizar o novo álbum no estúdio Prismathias de São Paulo em 4 de julho de 2021. Click e acervo: Luiz Domingues
Estivemos em peso para acompanhar essa última etapa, menos o tecladista Nelson Ferraresso, que não teve condições pessoais para estar presente conosco nessa etapa.
Na primeira foto, Carlinhos Machado (sentado) e Phill Rendeiro (em pé). Na segunda foto, Kim Kehl. Kim Kehl & Os Kurandeiros a masterizar o novo álbum no estúdio Prismathias de São Paulo em 4 de julho de 2021. Click e acervo: Luiz Domingues
Mediante pequenas observações pontuais, a abrir a mixagem rapidamente, tais melhoramentos sugeridos por nós foram rapidamente sanados pelo Danilo Gomes Santos. Feito isso, faixa a faixa, fechamos a masterização do material e muito satisfeitos pelo resultado do trabalho, graças à ótima atuação do Danilo na operação do áudio em todas as etapas da gravação desse disco.
Gravamos as músicas: "Cidade Fantasma", "Gasolina", "Noite de Sábado", "São Paulo" e "Viagem Muito Louca". Aliás, nesse mesmo dia, ali no estúdio, nós conversamos sobre a questão da arte de capa e contracapa e certamente sobre o título do álbum e o Kim sugeriu: "Cidade Fantasma", nome de uma das músicas e ideia simbólica para fazer alusão à pandemia mundial da Covid-19 que enfrentamos, com direito à paralisação das atividades, com quarentena.
A letra dessa canção, não trata desse aspecto, pelo contrário, é uma brincadeira sobre fantasmagorias, em tom de realismo fantástico, mas no campo subliminar, a alusão à cidade vazia, com as pessoas recolhidas em seus lares, nos pareceu interessante. Portanto, nesse dia, ficou pré-estabelecido que esse seria o nome do disco, oficialmente.
Carlinhos Machado e eu (Luiz Domingues), a escutarmos o trabalho de masterização. Kim Kehl & Os Kurandeiros a masterizar o novo álbum no estúdio Prismathias de São Paulo em 4 de julho de 2021. Click (selfie) e acervo: Luiz Domingues
E em meio a essa alegria pelo trabalho finalizado no estúdio e sobretudo pela constatação da sua qualidade em termos de resultado final de áudio, nós ficamos contentes com o fato desse disco ter sido planejado desde o início de 2020, todavia brutalmente paralisado pela pandemia mundial do Coronavírus/Covid-19.
Só conseguimos marcar ensaios no final do ano de 2020 e início de 2021, com muitos protocolos e medo, sim, pela idade que já tínhamos (nós, os membros mais velhos) e sem perspectiva de vacinação naquele momento, foi um risco que corremos, mesmo ao usarmos máscaras, mantermos o distanciamento estratégico entre nós e a constante lavagem de mãos com álcool em gel.
Só conseguimos entrar em estúdio para gravar o disco, enfim, no mês de fevereiro e somente em maio concluímos as gravações das vozes e backing vocals.
Em junho, fizemos muitas audições das mixagens, cada um de nós, os membros, em nossas respectivas residências, a ouvirmos as provas que o Danilo nos enviara e a lhe respondermos com relatórios a conter observações, correções pontuais e tudo mais.
Portanto, em 4 de julho de 2021, ficamos muito felizes por termos concluído esse trabalho, também pelo aspecto da superação que ele representou para nós.
Da esquerda para a direita: Danilo Gomes Santos, eu (Luiz Domingues), Kim Kehl, Phill Rendeiro e Carlinhos Machado. Kim Kehl & Os Kurandeiros a masterizar o novo álbum no estúdio Prismathias de São Paulo em 4 de julho de 2021. Click (selfie), acervo e cortesia: Luiz Domingues
Continua...
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