terça-feira, 31 de outubro de 2023

Autobiografia na música - Boca do Céu - Capítulo 112 - Por Luiz Domingues

Logo que encerrou-se a parte técnica da produção da canção "1969", eis que várias frentes foram criadas para podermos avançar. Na mais premente delas, houve a necessidade de se gerar rapidamente o código ISRC da canção, para que ela pudesse ser alojada adequadamente nas plataformas digitais da internet, e que também ficasse pronta para posteriormente figurar em um CD completo. 

Particularmente, eu sempre pensei que os trabalhos mais modernos do Língua de Trapo contassem com a cobertura da Marcia Oliveira, esposa do Laert Sarrumor e empresária da banda há muitos anos, nessas questões burocráticas com o Ecad, no entanto, não era este o caso, pois ela só cuidava mesmo da parte gerencial e de assessoria de imprensa. 

Então, foi quando o Osvaldo Vicino se voluntariou para destrinchar a burocracia, e assim se cadastrou na associação arrecadadora na qual  havia recentemente aderido, na função de produtor fonográfico e mediante a sua experiência acumulada como executivo no mundo corporativo por quase quarenta anos, conseguiu vencer as barreiras de um atendimento maçante via virtual a garantir a inscrição da nossa música no Ecad, e consequentemente possibilitou que pudéssemos preparar a ação de "pré-save" da canção, marcada finalmente para o dia 19 de setembro de 2023.

O procedimento foi acertado para ocorrer através da plataforma "Onerpm", a distribuir automaticamente para diversas outras plataformas.

Concomitantemente, eu escrevi o release, com pontuais mudanças sugeridas pelo Laert e assim, providenciamos uma arte para ser usada para ser entregue aos jornalistas. No caso, a Marcinha preparou um arte em formato PDF e o filho do Wilton nos entregou uma versão alternativa no padrão "flipbook", ou seja, uma arte que simula um livro a virar as páginas de forma virtual.

Acesse abaixo o link para ler o release na versão "flipbook"

https://heyzine.com/flip-book/5c649200c8.html

Escolhemos duas fotos clicadas pelo Moacir Barbosa de Lima (Moah), e dois logotipos também criados por ele e assim, fechamos o material básico de divulgação para abordar jornalistas.

Com a proximidade da data oficial de lançamento, eu propus aos colegas que exercêssemos todos os esforços para divulgar a data de lançamento e deixássemos para divulgar o clip oficial um mês depois. E depois disso, que aguardássemos mais um mês para o lançamento do documentário dos bastidores e por fim, a contarmos com um eventual segundo clip que poderia ser lançado em dezembro e assim, por camadas, que ficássemos quatro meses tendo evidência midiática.

Nesse ínterim, eu já havia fechado alguns lançamentos da música para webradios. Já havia assegurado as webradios Orra Meu, Crazy Rock e MKK para tal, portanto, já haveria "barulho" garantido para reverberar o lançamento oficial, logo após o dia 19, a gerar uma sensação de avalanche midiática.

E nesse tempo, igualmente, preparei a minha lista de jornalistas e ativistas culturais para pedir apoio, ou seja, a angariar matérias em revistas eletrônicas, sites, blogs e afins.

Continua...

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