sexta-feira, 3 de abril de 2015

Stella Maris - Por Julio Revoredo

Com o vago espaço, e bom estar, sob o signo do vazio

Ad impromptum: Stella Maris

Stella Maris

Stella Maris

O fogo, tomou toda a extensão dos seus olhos bicolores
Verdes azuis verdes

Cai um traço escuro, de um vago espelho ustido

Por um mundo sem sol

Com muitos contornos e sombras
Stella Maris deambula pelo olvidar Kerouac

The Guatemala stone head

The ubaidlizard men

The illustraded man
Enfim ao nada 

Fecha-se Stella Maris

Como o deslocar de um disco voador, em jogo de massacre e fogo

Dedicado à Ciro Pessoa
 

Julio Revoredo é colunista fixo do Blog Luiz Domingues 2. Poeta e letrista de diversas canções em que trabalhamos juntos, em três bandas pelas quais eu atuei: A Chave do Sol, Sidharta e Patrulha do Espaço. Neste poema em específico, ele o dedica ao compositor/cantor e escritor, Ciro Pessoa.

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