Cada vez mais somos convidados, estimulados a isto que julgamos como “sinal dos tempos”... e bons tempos... Tudo conspira nesse sentido e nunca fomos tanto o centro dos processos que nos cercam. Bastante bonito todo esse movimento e a sensação de nova proporção diante da responsabilidade adquirida em função dessa demanda, também, bem diferente. Talvez, por conta disso vemos a todo momento pessoas indo até o oposto daquilo que pensamos...?!...(só mesmo o senhor tempo revelará...) estejamos mais predispostos a outras situações, igualmente apontadas como sintomas modernos como ansiedade, estresse e muitas mais que seguem nessa sintonia aí... Fato é que somos instados a essa muito bem-vinda!!!
Autopercepção em meio a curas buscadas que, mesmo antes delas, como lidar com elas... essas emoções e pensares sempre antes presentes em nosso cardápio, possivelmente em menor proporção já que nós, seres ditos humanos, desse abençoado planeta e vida a que temos direito de ora usufruir, vivíamos com a consciência mais centrada num plano muito mais individualista e... claro e também, olhar bem mais restrito a um tempo e circunstâncias menores e... ousamos dizer que nossa vidinha cabia circunscrita em mais simples e pequenos círculos, abrangências de contato, convívio e trocas, não só as de interações humanas, mas em níveis ou tamanhos comportados daquilo que, ali, conhecíamos proporcionais ao que se resumisse, então, nossa existência.
Já dizia frase bem conhecida e sim!!! e sem dúvida, “conhecimento liberta” e acompanhado dessa libertação, responsabiliza em igual medida! Tal como qualquer crescimento que deixa a infância, a adolescência... etc... etc... Percebermos e reconhecendo como mais e melhor cuidamos do corpo físico e denso que é e, ainda, a aventura em trazer luz sobre as próprias sensações, acrescida de mente que contínua e ininterruptamente solicitada a tantos pensares mais múltiplos bem além, bem mais adiante de si, estendendo a tão longínquos lugares bem mais amplos que família biológica, alcançando núcleos com novas distâncias, abraçando “famílias maiores” que a consciência ampliada soube conquistar, aderir e valorizar... e ... nossa pergunta latejando: acha pouco até onde chegamos?!...
Viemos de gigantesca jornada forjada no passo a passo, lento e gradativo que nem por isso menos relevante e grandiosa. Estamos no limiar desse maravilhoso despertar e quanto amadurecimento, ainda, com suas belezas e dores nos aguardam pacientemente... Celebrando descobertas e assustando com o que daí advenha. E que venham!!! Sagradas e abençoadas mortes a nos levar a florescer... sementes perecendo e possibilitando desabrochar de uma mais adulta humanidade. Perceber e participar, com alguma consciência, em crescente olhar maximizado sobre si e sobre a imensa Vida Cósmica vislumbrada, sentir-se célula d’Ela num transbordar de gratidão pela beleza da magia dessa existência. JAYA, JAYA, JAYA!!!
Telma Jábali Barretto é colunista fixa do Blog Luiz Domingues 2. Engenheira civil, é também uma experiente astróloga, consultora para harmonização de ambientes e instrutora de Sudha Raja Yoga. Neste texto, a colunista nos fala sobre a autopercepção como um exercício mais do que necessário.
Maravilhoso texto.
ResponderExcluirMuito grata Cris por esse seu retorno se assim sentiu!
ExcluirLindo texto!
ResponderExcluirAgradecemos seu bem-vindo parecer.
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