Fechado o espetáculo, como eu já havia mencionado anteriormente, eu voltei ao mezanino do Instituto Cultural Bolívia Rock para dar prosseguimento à minha noite de autógrafos, referente aos meus livros, e assim como não me concentrei com a banda no momento pré-show, também não estive presente nos bastidores do pós-show como eu gostaria, mas na medida do possível, me desdobrei para cumprir as duas funções ao mesmo tempo.
Na primeira foto, da esquerda para a direita: Nelson Ferraresso, Carlinhos Machado, Kim Kehl, Renata "Tata" Martinelli, eu (Luiz Domingues), a proprietária da casa, Catia Cristina "Bolívia" e Phill Rendeiro. Na foto 2, o jornalista Marcelo conversa com Renata "Tata" Martinelli e eu (Luiz Domingues), ainda na saída do palco. Na foto 3, Kim Kehl e Nelson Ferraresso conversam com o técnico de áudio e proprietário do estúdio Prismathias de São Paulo, Danilo Gomes Santos (ao seu lado, a sua namorada), que gravou o CD "Cidade Fantasma" da nossa banda em 2021. Na foto 4, Kim Kehl a conversar com a cantora Paula Mota, do grupo "Power Blues" que foi nos prestigiar. Os Kurandeiros no ICBR de São Paulo. 6 de maio de 2023. Acervo e cortesia: ICBR/Catia Bolívia. Click: Alexandre Chagas
Bem, muita gente amiga esteve presente a nos prestigiar e nesse sentido, se misturou de uma forma bastante salutar, dois perfis de pessoas que não necessariamente absorviam normalmente as duas situações ali propostas. Ou seja, o maior contingente ali presente era habitue de uma ambientação Rocker, acostumados com shows e toda a sua energia inerente, entretanto, uma outra turma que foi ali ao Instituto exclusivamente para participar da minha noite de autógrafos e sem muita afinidade com o mundo do Rock, também se fez presente.
A maioria dessas pessoas que me prestigiou, também assistiu o show d'Os Kurandeiros, mas houve o caso de uma senhora, amiga minha de longa data que foi ao local acompanhada de sua filha, comprou um dos meus livros, apanhou a dedicatória no seu exemplar e me pediu desculpas antecipadas, mas não quis permanecer no ambiente, sendo sincera sobre não cogitar assistir um show de Rock. Claro que eu entendi perfeitamente e lhe agradeci por prestigiar a minha noite de autógrafos. Esse pequeno acontecimento ilustrou como eu pude atrair pessoas de fora do espectro do Rock, ambiente no qual eu era mais conhecido, naturalmente.
A proprietária do Instituto Cultural Bolívia Rock, Catia Cristina "Bolívia", com o baixo do saudoso amigo nosso em comum, André "Pomba" Cagni, que falecera recentemente, a conversar com Osvaldo Vicino (guitarrista da minha primeira banda, o Boca do Céu em 1976), e o cantor Ricardo "Cadinho" Alpendre na primeira foto. Na segunda foto, Osvaldo Vicino, Ricardo Alpendre, Catia "Bolívia", Renata "Tata" Martinelli e Laert Sarrumor, cantor e compositor do Língua de Trapo e também vocalista da minha primeira banda, o Boca do Céu, em 1976. Na foto 3, Catia "Bolívia" e o nosso guitarrista, Phill Rendeiro. Foto 4, Catia "Bolívia" e Kim Kehl. Os Kurandeiros no ICBR de São Paulo. 6 de maio de 2023. Acervo e cortesia ICBR/Catia "Bolívia". Clicks: Alexandre Chagas.
E como as instalações do Instituto Cultural Bolívia Rock se mostraram confortáveis pela sua amplitude e também pela ambientação multifacetada no aspecto arquitetônico, o fato foi que muitas "rodas" observadas por conter tantos amigos queridos, se formaram em vários ambientes diferentes, o que tornou a noitada ainda mais agradável para todos.
Na primeira foto, vemos as personas de Vera Lígia de Andrade Lemos & Eric Lemos Krüger (esposa e filho de Paulo Krüger), o próprio, Paulo Krüger, grande baixista e amigo, o guitarrista superb, Adilson Oliveira e o nosso baterista, Carlinhos Machado. Na segunda foto, Kim Kehl ao lado do fotógrafo e amigo, Marcos Viana "Pinguim", que também cobriu o evento todo, com vários membros da nossa banda reunidos com amigos, ao fundo. Terceira foto com a nossa cantora, Renata "Tata" Martinelli, rodeada pelo casal de amigos, Raquel e Marcio Calabrez. Quarta foto com o encontro de fotógrafos/amigos que cobriram bem o evento: Marcos Kishi e Marcos Viana "Kishi". E na última foto, Renata "Tata" Martinelli ao lado do competente técnico de PA, Luciano, que garantiu a qualidade sonora do nosso show nesse dia. Os Kurandeiros no ICBR de São Paulo. 6 de maio de 2023. Clicks, acervo e cortesia: Marcos Viana "Pinguim"
Em suma, foi um dos mais sensacionais eventos dos quais a nossa banda participou, com tudo absolutamente perfeito, tanto nas questões técnicas do áudio, iluminação e detalhes de bastidores, camarim, hospitalidade, ambientação festiva, presença de ótimo público e muitos amigos queridos reunidos, quanto na realização da minha noite de autógrafos, que reafirmo ao leitor, é objeto de um relato em paralelo para descrevê-la em particular.
Ao encerrar a apresentação, com quatro membros do nosso sexteto no enquadramento: Carlinhos Machado, Kim Kehl, Renata "Tata" Martinelli e eu, Luiz Domingues. Os Kurandeiros no ICBR de São Paulo. 6 de maio de 2023. Click, acervo e cortesia: Ana Cristina Domingues
E nem mesmo o típico "lamento de segunda-feira", com muitas pessoas que anteriormente faziam comentários entusiasmados com a proximidade do show em torno das publicações a anunciar o evento previamente e que depois simplesmente não foram e se colocaram a lastimar a sua não presença, nos tirou a sensação de satisfação, pois realmente a casa lotou, portanto, se esses "furões do oba-oba" tivessem ido, talvez teria sido melhor ainda, mas a sua ausência nos causou nenhum mal maior.
A nossa diva, Renata "Tata" Martinelli, sentada na poltrona, rodeada pelos demais componentes da nossa banda: Kim Kehl, Nelson Ferraresso, Phill Rendeiro, eu (Luiz Domingues) e Carlinhos Machado. Os Kurandeiros no ICBR de São Paulo, 6 de maio de 2023. Click, acervo e cortesia: Marcos Kishi
É bem verdade que um grupo grande de pessoas me procurou pelos meios privados de algumas redes sociais para lastimar e justificar as respectivas ausências, a explicar-me, cada um, quais foram os empecilhos que tiveram. Eu contei trinta pessoas nessas circunstâncias que me procuraram para esclarecer os seus motivos em particular e de fato foram questões plausíveis nos quais eu pude notar o quanto lastimaram, sinceramente, não ter comparecido. Ou seja, poderia mesmo ter tido mais gente ali presente naquela noite.
Felizes pela grande apresentação, tivemos perspectiva de agenda a seguir e muitas ações midiáticas positivas, ou seja, para contrastar com um começo de ano um tanto quanto relutante, ficamos com a impressão de que o ano de 2023 para Os Kurandeiros, iniciou-se nesse instante.
Continua...
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