Temos uma certa atração por aquilo que acontece nos camarins,
no atrás da cena... e quando falamos no plural nos referimos a nós próprios e à
natureza humana em geral, população...
Explicamos e desmembramos aquilo que estamos propondo como reflexão, expondo e, principalmente, trazendo para dividir esse especial interesse. Um passa pela necessidade de saber, pura e simplesmente, pelo conhecimento da intimidade alheia, com costumes e hábitos e toda gama de diversas emoções que as movimentam. Aquelas tratadas em biografias quando sérias e verídicas, num sentido que poderia até ser significativo e didático (afinal... aprendemos uns com outros) chegando às invencionices, coloridas por esse apelo que no vulgar denominamos com as fofocas, fakes... que, atualmente são abundantes nas redes sociais.
Explicamos e desmembramos aquilo que estamos propondo como reflexão, expondo e, principalmente, trazendo para dividir esse especial interesse. Um passa pela necessidade de saber, pura e simplesmente, pelo conhecimento da intimidade alheia, com costumes e hábitos e toda gama de diversas emoções que as movimentam. Aquelas tratadas em biografias quando sérias e verídicas, num sentido que poderia até ser significativo e didático (afinal... aprendemos uns com outros) chegando às invencionices, coloridas por esse apelo que no vulgar denominamos com as fofocas, fakes... que, atualmente são abundantes nas redes sociais.
Hoje, a coluna social ‘dos antigamente’,
possíveis, apenas, antes entre os bem-nascidos e, agora, democraticamente,
servido ao bel prazer por cada qual e elegendo e satisfazendo a si e aos
demais. Esse aspecto embora abundante...pouco interesse nos provoca. O outro
lado desse interesse que, realmente, nos move passa por buscar interpretações
de comportamentos bem mais subjetivos, anteriores e interiores mesmo,
carregados não do que, momentaneamente, vemos, mas e sim! De um formato de
fatos repetidos e viciados que a Vida insiste e persiste, para nossa
felicidade, em quebrar, criando hiatos libertadores e promotores de substancial
crescimento. Esses acontecimentos são carregados de informações, histórias,
padrões e mecanismos que quando bem observados, com critério, trazem
revelações, insights, subliminares, alavancas para abrirem novos caminhos, em
princípio quase sempre ameaçadores para nossas seguranças e resistências,
aquelas que insistimos em manter, amedrontados diante do desafio do convite
para explorar novos atalhos que, talvez?!... criem simples vicinais, mas quem
sabe?!... as próximas e livres vias de acesso aos grandes fluxos, desarmados e,
portanto, mais responsáveis, com menos ‘vitimices’ e reações regredidas daquele
tipo de energia infantil que não assume riscos e menos, ainda, compromissos...
característica de uma fase mais adulta, madura... Independência!
Então, os bastidores que nos encantam não são aqueles de
identificações com as alegrias/tristezas oscilantes das novelas, séries ou
filmes entre o que ganhamos e perdemos, mocinho/bandido, saindo desse jogo
dicotômico, dual, entre festejo e lamento, começando a operar nossa nau de
experimentação, com realismo impregnado de perspectivas estimulantes,
enriquecedoras numa aventura constante diante de quaisquer que sejam as muitas
possibilidades que se apresentem e JAYA!!! ...um novo voo teremos alçado!
Crescemos olhando para fora e dentro, o outro e a nós... e
quando um dos lados é privilegiado, certo que a parte de nós adormecida,
impedirá o fluxo da plenitude, unicidade, inteireza, síntese em nós...
Telma Jábali Barretto é colunista fixa do Blog Luiz Domingues 2. Engenheira civil, é também uma experiente astróloga; consultora para a harmonização de ambientes e instrutora de Suddha Raja Yoga.
Em suma, o equilíbrio entre os bastidores e a cena!!!
ResponderExcluirabs,
Mari
Sim...a percepção do que vem de fora e de que forma impacta dentro de nós: re-ação. Se não soubermos perceber o que 'sentimos' a cada agora, e filtrar...e, de pronto, re-agirmos a tudo e a todos, seremos sempre levados por mecanismos viciados e confortáveis (...ou não, e até...), respostas automáticas e conhecidas,papéis que estamos familiarizados a interpretar, sem gerar uma nova perspectiva de relacionamento e, consequentemente, mudança, transformação e amadurecimento.
ResponderExcluirGratidão pela contribuição! Abraço e na mas tê!
Excelente texto Telma! Beijo
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