Olhando rápido e de pronto parecem somente opostos ... e ... como não perceber suas similaridades e igualdades, por isso mesmo como não encantar e parar para entender sua beleza tão absolutamente natural e aí está a complexidade simples ou...simplicidade complexa. Não, não é puro jogo de palavras... Não do nosso sentir mas, sendo, talvez, um certo deslumbramento diante das subjetivações, das entrelinhas realçadas...
É possível ver, constatar na própria natureza, no curso dos fatos comuns ou mesmo complexos como no trânsito, na observação de nossos processos de assimilação indo do aprendizado, já mais difícil, até com a realidade experimentada no corpo físico quando reage, responde, regenera e cura e mesmo se pouco atentamos, quantos milagres deixamos de presenciar, reverenciar e agradecer!!!
Verdadeiros fluxos num alinhar que, em meio a diferenciações das lapidações, quase sempre doloridas, assim como como no burburinho colorido e agradável entre iguais, tomam forma num avolumar e minguar muitas vezes fazendo pouco sentido que, criam, acalmam, agitam, levantando ondas ou serenando num apaziguar de se desfazer na praia, num fecho, deixando marcas forjadas pelos movimentos alternados entre aquietares e badalares num curso que teve sua duração em meio a dores e festejos que o tempo respeitou, acalentou e permitiu para que os ganhos e perdas relativos imprimissem passagem que, essa sim! Indelével!!!
De uma a outra estação, no florescer de um botão, no despertar de uma alma, no transitar da infância até à velhice, segue, seguiu e seguirá como e igual entre o adoecer e o restabelecer (mesmo que o restabelecer, ainda que pareça estranho, seja num outro plano da existência...?!...) toda uma trajetória, etapas e etapas fizeram história nas respectivas batalhas, esforços e pausas e assim, viemos transpondo entre a complexidade dos desafios sempre recheados, impregnados de germinares, brotares e despontares espontâneos acontecendo nesse fluir proposto muito além nossa mais fértil imaginação conduzidos, inseridos e acontecidos nesse Maha Lila, cenário grandioso e natural desse vir a ser da própria Vida.
Como não reconhecer e reverenciar essa inteligência, esse pulsar?!... Grata pela percepção acessada ininterruptamente, gratidão por ser parte... ... ... Na mas tê!!!
Telma Jábali Barretto é colunista fixa do Blog Luiz Domingues 2. Engenheira civil, é também uma experiente astróloga, consultora para a harmonização de ambientes e instrutora de Suddha Raja Yoga. Nesta reflexão, ela nos fala sobre a questão ambivalente em torno do dos aspectos em torno dos conceitos sobre o complexo e o simples.
A vida nos traz continuamente fatos simples e complexos, desde que nascemos estamos aprendendo e reaprendendo, muitas vezes não observamos fatos e acontecimentos que a primeira vista seria uma coisa normal e sem importância mas se observamos bem a fundo veremos que fatos simples
ResponderExcluirpodem ser muito mais importante ao nosso olhar e talvez no olhar de outras pessoas.Como por exemplo a natureza que está em nossa volta, os animais domésticos ou até mesmo os animais "selvagens" talvez não tenham o mesmo comportamento nos tempos atuais, ao meu ver talvez pela mudança continua em relação a modernidade, o ser humano que cada vez mais se preocupa com as novas tecnologias menosprezando o lado emotivo, o lado racional sendo previligiado constamente fazendo do ser humano menos social e mais individual, a máquina substituindo o homem cada vez mais, a natureza em relação a reservas naturais está diminuindo constantemente, animais que até então não prescisavam sair do seu habitat hoje tenham que sair em busca de alimentos em locais"civilizados", interagindo pela sua sobrevivência com o ser humano, tornando o que era simples em um fato complexo até então pouco presenciado no passado.A felicidade muitas vezes esta nas coisas simples e não nas complexas, infelizmente nem todos pensam assim, por isso muitas pessoas hoje em dia percebem que no passado eram muito mais felizes em relação aos dias atuais, no passado os pais repassavam os ensinamentos, a parte afetiva era muito mais valorizada , existia tempo de convivência entre as famílias e comunidade, hoje em dia as pessoas estão cada vez mais distantes umas das outras mesmo que muitas vezes estejam frente a frente, mas muito mais preocupadas em observar as redes sociais , seus celulares e aparelhos tecnologicos invés de interagirem com seus semelhantes "cara a cara".
Fico feliz que o texto tenha provocado sua longa reflexão... e, para isso mesmo escrevemos, dividimos. Os tempos seguem e nós, seguimos em processo de mudança, sempre aprendendo, desapegando, retomando e recomeçando: evoluindo. Para cada um, uma jornada...
ResponderExcluirAgradecemos sua leitura e contribuição