Quer saibamos ou não, frequentamos algumas... conscientes ou
inconscientes, somos abastecidos por elas e abastecedores, idem, de outras.
Quanto a ter ciência disso ?!... tendo, como responsabilizar, pesar, agregar e/ou
alegrar sabendo que reverberamos...ininterruptamente !
A maioria de nós costuma transitar impunemente em meio aos ‘fios’ conectados nas várias frequências que, por aqui, aí, dentro e fora de nós, seguem provocando contínuos e intermináveis detonadores das melhores e mais doloridas notas, repercutindo... alongando ou quebrando conexões de vibratoriedades. Quanto mais perceptivos dessa realidade e mais atentos às que nos fazem vibrar, também, mais podemos contribuir para processos harmonizadores ou... aqueles que somam tudo aquilo, que somam ressonâncias ameaçadoras, de medo e tantas mais densas e além... remanescentes em nós, quem sabe e até mais evidentes de nossa alma. Uma vigilância cuidadosa (não medrosa...!...) da qualidade de quais tipos de pensamento e sentimento damos créditos, já que somos, seguidamente, convidados por falas, dizeres, imagens provocadoras de nossa fértil imaginação que, como dizia o físico Einstein é nossa mais potente arma...
Melhor, então, que saibamos usá-las, se não pelo nosso próprio bem, que seria bastante bem-vindo mas e, principalmente, pelo bem do contexto, já que reverberamos... espalhamos como vírus ou ?!... bom, ótimo que fosse, gotículas de luz, fazendo parte da harmonia ou... apreensões ?!...
Como não perceber quanto caminhamos como seres e planeta para uma percepção mais responsável que passa não somente pelo que expressamos, através de posicionamentos sociais, familiares, comunitários, políticos ou filosóficos ?!... Quais frequências alimentamos, agregamos e quais, de forma mais sensata, nos nutrem ? Estamos bastante seguros ser isso uma novidade para a humanidade. Se tal pensamento faz algum sentido e já faz para muitos, geramos aí, caros terráqueos do terceiro milênio, que tal cuidarmos com mais carinho daquilo que abastece nossos processos ?
Vivemos desejosos de milagres, pílulas regeneradoras, mas se somos parte da solução, há que refinar sintonias, percepções, sendo parcelas daqueles alinhamentos, de filamentos que pulsam no melhor de cada um de nós... saindo da Idade Média que subexiste, dentro e fora, tão vinculada ao medo numa busca de liberdade por concessão ou que precise ser provada e aprovada por alguém, mas num flanar por fluxos mais genuínos da essência que nos move a todos, numa fidelidade a um Princípio Maior, de plenitude e abundância, cooperando para que isso seja efetivado ! Outro patamar de autonomia por acessar e... bem usar... Tamanho ! Que saibamos dar asas, fôlego às nossas mais caras e idealistas ‘imaginações’, vacinados contra aquilo que nos distancie da materialização dessa Paz, a todo instante conquistada, abrangente e dinâmica, própria, também, daqueles que já venceram uma infância romântica, estagnada, que parece ?!... podemos começar a almejar. Cumpra-se !
Telma Jábali Barretto é colunista fixa do Blog Luiz Domingues 2. Engenheira civil, é também uma experiente astróloga; consultora para a harmonização de ambientes e instrutora de Suddha Raja Yoga. Nesta reflexão, fala sobre as sintonias, no sentido múltiplo de suas atribuições.
A maioria de nós costuma transitar impunemente em meio aos ‘fios’ conectados nas várias frequências que, por aqui, aí, dentro e fora de nós, seguem provocando contínuos e intermináveis detonadores das melhores e mais doloridas notas, repercutindo... alongando ou quebrando conexões de vibratoriedades. Quanto mais perceptivos dessa realidade e mais atentos às que nos fazem vibrar, também, mais podemos contribuir para processos harmonizadores ou... aqueles que somam tudo aquilo, que somam ressonâncias ameaçadoras, de medo e tantas mais densas e além... remanescentes em nós, quem sabe e até mais evidentes de nossa alma. Uma vigilância cuidadosa (não medrosa...!...) da qualidade de quais tipos de pensamento e sentimento damos créditos, já que somos, seguidamente, convidados por falas, dizeres, imagens provocadoras de nossa fértil imaginação que, como dizia o físico Einstein é nossa mais potente arma...
Melhor, então, que saibamos usá-las, se não pelo nosso próprio bem, que seria bastante bem-vindo mas e, principalmente, pelo bem do contexto, já que reverberamos... espalhamos como vírus ou ?!... bom, ótimo que fosse, gotículas de luz, fazendo parte da harmonia ou... apreensões ?!...
Como não perceber quanto caminhamos como seres e planeta para uma percepção mais responsável que passa não somente pelo que expressamos, através de posicionamentos sociais, familiares, comunitários, políticos ou filosóficos ?!... Quais frequências alimentamos, agregamos e quais, de forma mais sensata, nos nutrem ? Estamos bastante seguros ser isso uma novidade para a humanidade. Se tal pensamento faz algum sentido e já faz para muitos, geramos aí, caros terráqueos do terceiro milênio, que tal cuidarmos com mais carinho daquilo que abastece nossos processos ?
Vivemos desejosos de milagres, pílulas regeneradoras, mas se somos parte da solução, há que refinar sintonias, percepções, sendo parcelas daqueles alinhamentos, de filamentos que pulsam no melhor de cada um de nós... saindo da Idade Média que subexiste, dentro e fora, tão vinculada ao medo numa busca de liberdade por concessão ou que precise ser provada e aprovada por alguém, mas num flanar por fluxos mais genuínos da essência que nos move a todos, numa fidelidade a um Princípio Maior, de plenitude e abundância, cooperando para que isso seja efetivado ! Outro patamar de autonomia por acessar e... bem usar... Tamanho ! Que saibamos dar asas, fôlego às nossas mais caras e idealistas ‘imaginações’, vacinados contra aquilo que nos distancie da materialização dessa Paz, a todo instante conquistada, abrangente e dinâmica, própria, também, daqueles que já venceram uma infância romântica, estagnada, que parece ?!... podemos começar a almejar. Cumpra-se !
Telma Jábali Barretto é colunista fixa do Blog Luiz Domingues 2. Engenheira civil, é também uma experiente astróloga; consultora para a harmonização de ambientes e instrutora de Suddha Raja Yoga. Nesta reflexão, fala sobre as sintonias, no sentido múltiplo de suas atribuições.
De fato nos preocupamos pouco com o que pensamos, já que a verdade que se passa dentro de nós é cada vez mais desvalorizada, em detrimento dos jogos sociais, que nem sempre refletem o que realmente sentimos e pensamos. Acredito também que o pensamento tem um poder muito maior do que imaginamos, pois se trata de uma energia da qual espalhamos pelo mundo, e que ao contrário do que muitos pensam, afeta as outras pessoas também. Por isso, vamos vigiar nossos pensamentos e focar no lado positivo das coisas!
ResponderExcluir"Orai e vigiai" nunca foi tão perceptível quanto seja necessário.
ResponderExcluirContinuamente somos impactados pelas mais diversas impressões que são multiplicadas pelas mais diversas formas de mídias...e, por isso mesmo trouxemos o tema; e, também, por isso mesmo,temos que discordar aos que diz em seu início de comentário quanto a desvalorização do que passa dentro de nós?!... Nunca, em momento algum da história humana, tivemos tanta voz...todos falam o que querem e...na maioria das vezes?!...apoiados somente nas próprias impressões. Válidas, sim! Espalhadas na proporcão exata do número de seguidores...que não necessariamente, esse número signifique qualidade?!...Mas...democraticamente tem voz e ecoam!
Por essa mesma razão refletimos sobre o tema...em voz alta, nesse momento. Não sabemos se fez, faz ou fará eco...mas, foi nossa contribuição.
Agradecemos sua leitura e contribuição...valeu mais, ainda, para pensarmos melhor no assunto que julgamos de importância, relevância para a melhor qualidade das trocas que são tão evidentes e abundantes...terreno fértil para muito crescimento no exercício do discernir. Gratidão!!!