terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Herma - Por Julio Revoredo

Dop heptaédrico céu terreno

Que veste-se de invertida armadura aquosa
Donde veem-se, de olhos venífluos, a torre do cego afórmico, onde a cítara, tange um browniano Sordello.

Penso além do seu corpo, sobrepenso sobre os seus olhos indescritíveis.

Somos o então e o pensar, e voo.


Julio Revoredo é colunista fixo do Blog Luiz Domingues 2. Poeta e letrista de diversas músicas que compusemos em parceria, em três bandas pelas quais eu atuei: A Chave do Sol, Sidharta e Patrulha do Espaço.

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