Que parâmetro é esse do qual somos eternos reféns ?
Relativo, inconstante, mensurável, mas, rebelde, indefinido, ilógico e juiz, científico, aleatório, contínuo e efêmero...
Fugaz e insondável, perceptível, mas, intocável.
Quanto ‘tempo’ continuaríamos aqui/agora, neste tempo presente, enumerando e nomeando sua abrangência e plasticidade em seu majestoso e cristalino mistério ?
Existe, será?!...escape desse convívio ommmnipotente?
Como reagimos à sua interferência magnânima sobre nós ?
Ora sofrendo, ora gozando...entre seu aliado e opositor, peso ou sutileza vivemos, cerceados por sua sutil mas eficaz intervenção, sempre presente, ali...
Seguindo, perseguindo, projetando e prospectando, trazendo e levando, fluindo e estagnando...estagnando ?!
Parou ? Não !!!
Só uma pequena trégua, perceptível pela nossa urgência ou medo !
Segue conosco...Seguro, firme, constante em seu ensinar, lapidando, destruindo e construindo, estreando e diplomando na infinita disposição didática, paciente – paz ciente, numa ação perseverante de despertar do que Somos Essencialmente colocando-nos no vir a ser, ininterrupto, manifestando e desabrochando...
Conscientizando e trazendo para a diversificação materializada aquilo que, no Pleno Eterno É, na silenciosa, exuberante Vida Maior, Semente Absoluta, morada e refúgio único, onde, concomitantemente, existimos, somos,além tempo/espaço !
Ommm
Telma Jábali Barretto é colunista fixa do Blog Luiz Domingues 2. Engenheira civil, é também uma experiente astróloga, consultora para harmonização de ambientes e instrutora de Suddha Raja Yoga.
Neste texto, pondera sobre a questão do tempo sob o prisma da supraconsciência, onde a busca pela não tempo, nos liberta de uma enorme pressão.
Oi Telma, sempre com estas propostas instigantes, é um bom papel a´desempenhar, você faz pensar, estamos presos entre o nascer e morrer, e não colocamos em nosso cardápio diário a vida eterna, e aí ela fica diminuta e a pressão é mesmo grande, cada dia que passa é menos um ou mais um? hehehee, abr. Adriano.
ResponderExcluirO Blog agradece a sua visita e comentário, Adriano. Gostei da sua observação, de fato o "estar preso entre o nascer e morrer" nos impede de enxergar o caráter eterno da vida.
ExcluirVisite sempre o Blog !
Bom fazer pensar...instigante! Acho que é mesmo como funciono e espontâneamente transpareço escrevendo...me fuço literalmente e, provável, provoque o mesmo!
ExcluirObrigada Adriano pela leitura e comentário...e, ainda que tardiamente, respondendo ...mas como mesmo disse...entre o nascer e morrer, nesse relativo tempo...um dia a mais ou a menos ganhamos\perdemos no eterno vir a ser...
Belíssimo texto, Telma!
ResponderExcluirA sua visão de tempo/espaço extremamente sutil e contundente ao mesmo tempo, nos faz pensar.
Parabéns!!
Que alegria para o Blog ver a interação entre duas colunistas da casa. Obrigado Tereza, por apoiar a Telma e concordo, a proposta deste texto em específico, falando da questão tempo-espaço é crucial para refletirmos, neste momento de transição planetária.
ExcluirObrigada Teresa por seu comentário...fico feliz que tenha gostado,.
ExcluirVc é tão poeta e delicada no transmitir que me sinto honrada com seu retorno!