O contato com várias vertentes do Rock era costumeiro na minha rotina de tantos trabalhos anteriores, mas foi no Pedra onde mais pude aproximar-me da Black Music, que é uma escola que adoro, mas nunca havia tido a oportunidade para tocar, propriamente a falar. Músicas como "Vai Escutando; "Me Chama na Hora"; "Sou Mais Feliz", e "O Dito Popular", transitavam entre o Soul, R'n'B e Funk, portanto, o meu lado Motown / Stax, regozijou-se.
Foto de Grace Lagôa a registrar o momento em que gravei minha participação no disco
Usei bastante os meus baixos Fender, tanto o Jazz Bass, quanto o Precision, e em ambos, creio ter atingido os melhores timbres da minha carreira, graças ao trabalho do Renato Carneiro como técnico, e produtor de estúdio, além do apoio do Xando. De fato, esses trabalhos, no quesito baixo, foram muito elogiados posteriormente, e muito orgulha-me em saber disso.
Continua...
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