“Que seria do
amarelo se todos
gostassem do azul? ”
Pergunta antiga, simples, mas, capaz de provocar tanto
questionamento.
Sim... como acontecem tendências, ‘pré-disposições’,
modas
ou movimentos pró ou contra?
A partir de algo bem natural, básico: opções definidas
pelo conhecimento de si mesmo.
Certo?... Será ?!...
Num momento de redes sociais em alta, evidenciadas
todas as formas de comunicação, até que ponto tudo o que usamos e
fazemos é
legítima e absoluta escolha?
Quantas perguntas, ainda, aqui, continuariam ecoando...e, quão importantes são esses posicionamentos decidindo a vida que construímos.
Essa é a questão!
Quanto de influência externa afeta e direciona como
forjamos,
lapidamos nossa história pessoal.
Como então não valorizar autoconhecimento!
Toda (in) ‘felicidade’ experimentada é resultante das
decisões tomadas, sejamos ou não criteriosos, sabedores ou conscientes
dessa realidade.
Voltamos ao início dessa reflexão e, agora, propondo que olhemos para o mais íntimo da alma,
respondendo para nós mesmos:
quanto, deliberadamente, construímos do atual modus
vivendi.
Importa
conhecer os mais genuínos sentimentos, modelos de felicidade e‘sonhos de consumo’, optando por reais investimentos nos
quais temos comprometido ou
comprometeremos tempo, coração e inteligência.
Quanta satisfação e prazer levantamos e levamos a cada
novo dia para viver as mesmas vinte e quatro horas.
Fundamental, sim, aprender a se ouvir, respeitar e
nomear o que de fato
vale para cada um de nós.
A medida, formato, caminho que propiciam a chamada e
almejada alegria de viver, tenha ela a aparência que desejar, com sua própria e única assinatura !
Assim, numa sequência de coerência e contradição, nos dezembros/janeiros onde tantos compromissos
firmamos, e
tantas receitas, simpatias fazemos para ano novo
feliz, deixamos aqui
nossa contribuição: silencia, ouça-se, medita e valorize-se!
Telma Jábali Barretto é colunista fixa do Blog Luiz Domingues 2.
Tendo formação acadêmica como engenheira civil, é também uma experiente astróloga, consultora para harmonização de ambientes e instrutora de Suddha Raja Yoga.
Nesta coluna, nos traz uma reflexão sobre escolhas, diferenças de mentalidade, consumismo & promessas de final de ano, e tudo isso refletindo-se no nosso bem mais precioso : o autoconhecimento.
Ah...auto-conhecimento...há que se galgar algo que nos chega aos poucos...a maturidade, para não nos sabotarmos...acata quem tem juízo...auto-conheçamo-nos!!!
ResponderExcluirÉ mesmo uma questão de sobrevivênca e respeito por si mesmo...sim, está tudo por ai... _/\_ <3
Grato pela leitura e intervenção, Christine.
ExcluirMaturidade que não é cronológica, mas de alma!
ResponderExcluirRespeitando a si...e, por aí começamos o respeito ao outro:alteridade!
Grata por sua leitura e comentário! Na mas tê!