Não que alimentássemos tal perspectiva, mas foi uma realidade concreta depararmo-nos com aqueles rostos conhecidos em sua maioria, e de fato, público para valer, só começaríamos a angariar na segunda fase em que a banda entraria, contudo, o que não sabíamos naquela altura, é que apesar do momento de baixa que vivíamos naquela instante posterior à perda da Verônica, e saída do ambiente de glamour do Victória Pub, essa segunda fase (e arrancada para uma consolidação como banda autoral, com direito à exposição na mídia), estava a aproximar-se muito rapidamente !
Quanto ao show no Colégio Piratininga, foi a nossa primeira experiência com o prejuízo financeiro.
O público presente e pagante foi até que razoável para os nossos padrões da época (sessenta e cinco pagantes), mas não deu nem para cobrir a metade das despesas. Tivemos mesmo que abrir as respectivas carteiras, e acertar contas para zerar essa produção, infelizmente.
Depois desse show, o Colégio Piratininga demonstrou interesse em seu teatro, pois não passou muito tempo, e reformaram o espaço, quando passou a denominá-lo como : Teatro Sadi Cabral, com programação regular de espetáculos musicais, e peças teatrais.
Agora, preciso relatar duas ocorrências curiosas que aconteceram não necessariamente na mesma época em que fizemos o show do Teatro Piratininga. Como não tenho datas específicas, e por considerar-se que tais fatos geraram desdobramentos, portanto não foram ocorrências de um único dia em específico, acho que agora é um bom momento para inseri-las na narrativa.
Continua...
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