Bem montado e
aconchegante, tal casa mantinha um ambiente agradável para uma apresentação de pequeno
porte. Nesse show em específico, tivemos duas ocorrências
extraordinárias: o nosso baterista, Carlinhos Machado, tinha agendada anteriormente uma apresentação com uma outra banda onde atuava e não pode cumprir
conosco a data.
Mais uma vez o baterista da banda, Vento Motivo, Binho,
foi convocado, e apesar de não conhecer o repertório com maestria,
saiu-se muito bem, ao nos auxiliar com desenvoltura.
E o outro
fato a se destacar nesse dia, foi que um rapaz do público, destoando de
99% das pessoas que estavam ali só para aproveitar a noitada e sem fazer a
menor ideia de quem éramos, fora ao estabelecimento justamente por ser
fã do Kim Kehl e de minha persona, Luiz Domingues em específico. Munido de muitos discos de bandas
onde eu e o Kim havíamos tocado anteriormente, ele apreciou o show com extrema
intensidade e nos abordou no intervalo e ao final da apresentação, para
pedir autógrafos, conversar etc.
Ele havia levado os discos d'Os
Kurandeiros, mas também do Made in Brazil, Mixto Quente, Lírio de Vidro e
Nasi & Os Irmãos do Blues, bandas pregressas do Kim Kehl, e no meu caso, levou CD's
da Patrulha do Espaço, A Chave do Sol, Pedra e até o Compacto que eu gravei
com o Língua de Trapo. Só faltou levar discos do Pitbulls on Crack.
Foi muito gratificante verificar o entusiasmo do rapaz e mais uma vez ficou aquela máxima no ar, de que gestos assim faziam a carreira ter valido a pena.
Com a vocalista, Renata "Tata" Martinelli, e o superb baixista & guitarrista, Marcião Gonçalves
Fernando Ceah participou e foi algo mais à vontade possível, pois três terços da banda: Vento Motivo estavam ali no palco, a contar com Kim e Binho...
E mais duas apresentações no Magnólia Villa Bar, desta feita com Carlinhos Machado que voltou normalmente a ocupar o seu posto na banda.
Continua...
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