A falta de uma empresário ainda pesara e assim, desprevenidos nesse sentido, não tivemos como aproveitarmos o "momentum" positivo das ondas altas, e quando elas quebravam na areia, para movimentá-las novamente, seria quase como um começar tudo de novo.
Todavia sem desânimo, aproveitamos para concentrarmo-nos em ideias novas e de fato, uma nova safra de músicas foi a surgir, para começar a insinuar um novo álbum, ainda que no início de 2007, tal projeto fosse algo diáfano.
O primeiro show do ano, estava marcado apenas
para o mês de março, mas de uma forma inusitada, eis que nos surpreendemos quando uma oportunidade apareceu para que
em fevereiro fizéssemos um show, sem muito tempo prévio para planejar,
mas aproveitamos para colocar em prática, uma ideia que já tínhamos
anteriormente.
Pensamos em unir três modalidades artísticas em um só espetáculo, a criarmos um autêntico "happening sessentista". E dessa forma, nós tocamos, a dividirmos o palco com uma outra banda, mas também com intervenções teatrais com atores e performances de um artista plástico genial, a pintar ao vivo, simultaneamente.
Foi corrido, mas tornou-se um dos shows com mais atrativos visuais que fizemos e sobre o qual, eu conto a seguir.
Continua...
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