O novo diretor de marketing da gravadora (Alexandre Madeira), pareceu estar bem empolgado com as ideias, e mesmo que não entendesse exatamente os propósitos contraculturais envolvidos, ele comprou a ideia pelo exotismo e devo ser franco, foi à luta no mercado, ao viabilizar muitos patrocínios. Dessa forma, todo o conceito do aparato pôs-se a crescer e assim ganhar uma dimensão maior do que imagináramos, inicialmente. E certamente o papel desse diretor de marketing foi importante nesse processo.
Surgiu a ideia do disco ser lançado dentro de uma lata, rotulada com motivos psicodélicos e dentro, além do CD, seriam inseridos uma série de brindes, sem no entanto onerar o custo final ao consumidor, pois estaria tudo patrocinado. E um dos primeiros patrocínios que ele conseguiu, foi de uma famosa fábrica de rações para cães. Com isso, um pacote com um Kilo de ração, estaria inserido nessa lata.
Mesmo ao parecer uma bobagem óbvia, associar ração de cachorro ao nome: "Pitbulls on Crack", não podíamos deixar de comemorar tal patrocínio. Mas no restante do material, aí sim, as referências aos anos sessenta seriam explícitas (ou deveriam ser, como veremos no decorrer da narrativa).
Continua...
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