1) Modern Drummer Nº 22
"Há 26 anos Rolando Castello Junior comanda a bateria da Patrulha do Espaço com competência e vontade de tocar. Neste CD, logo na primeira faixa, "Rock com Roll", Junior começa com uma batida precisa do bumbo fazendo o papel do metrônomo, e a levada da bateria já está pronta para conduzir a música. Nos espaços entre um verso dos vocais e um solo de guitarra, Junior coloca o seu entusiasmo para preencher o vazio e logo volta a apoiar o restante do álbum.
Ele pode determinar o caminho rítmico no início da música como em "Vou Rolar"; entrar junto com o segundo verso do vocal em "Tão Perto, Tão Distante"; reforçar a tônica dos versos em "Universo Conspirante", ou dar apoio como percussionista em "Quando a Paixão te Alcançar". Enfim, uma demonstração de que o Rock dá espaço para o baterista expor suas levadas com criatividade e evoluir dentro de cada música".
PC
Uma resenha baseada na performance do Rolando Castello Junior como baterista e percussionista, pertinente portanto ao que se espera de uma revista especializada em bateria e percussão, caso da "Modern Drummer". Gostei do enfoque, apesar de que mediante uma lauda curta, o resenhista não tenha tido a chance de aprofundar-se. Cabia uma análise mais pormenorizada, mas tudo bem, achei positivo.
2) Cover Baixo Nº 24
"Neste ano, a banda Patrulha do Espaço completa 27 anos de existência, o que em terras brasileiras é uma raridade para quem tem uma proposta de fazer um Rock'n Roll de ótima qualidade.
Lançado de forma independente, 'Missão na Área 13' vem firmar o nome da banda como uma das pioneiras do estilo no Brasil. Esse disco não difere muito dos outros trabalhos da banda. O que se ouve é o bom e velho Rock'n Roll, tocado por uma galera que entende do assunto.
O baixista Luiz Domingues, segura a onda da cozinha juntamente com o batera, Rolando Castello Junior, que juntos formam linhas bem coesas e precisas.
Destaques para a pesada 'One Nighter', para a balada 'Tão Perto, Tão Distante' e para as roqueiras ' Vou Rolar' e 'Rock com Roll'.
O único senão ficou por conta da foto do encarte, em que os membros da banda e seus amigos aparecem fazendo caretas e gestos obscenos, totalmente desnecessários".
PC
Ao contrário do que esperar-se-ia de uma resenha publicada em uma revista especializada em baixo e baixistas, o resenhista quase não citou o meu trabalho em específico nesse disco, ao fazer um elogio bem discreto nesse quesito e mais a centrar a sua atenção no disco em si, ou seja, a manter uma linha de resenha mais ampla e não setorizada. Ótimo, adorei isso!
Sobre o que observou ao final da foto do encarte, concordo inteiramente com o ponto de vista dele e já havia comentado isso em capítulo anterior, ou seja, achei uma asneira que essa foto fosse a escolhida para figurar no encarte. E apesar de me eximir dessa determinação e na foto eu mesmo estar de braços cruzados em sinal de não aceitação dessa ideia idiota proposta na hora para se exibir o dedo médio, claro que a observação do jornalista me incomodou como um exemplo de vergonha alheia.
3) Revista da MTV Nº 39
"Grande banda que começou nos anos setenta e ainda continua na ativa fazendo um belo trabalho. O Rock'n Roll levanta voo em sons como "Vou Rolar", "Rock com Roll"; "Tão Perto , Tão Distante" / Tão Distante" e outras.
Como sempre, o bom jornalista, Daniel Vaughan detinha um espaço mínimo para escrever, diametralmente oposto à sua boa vontade em falar de bandas vintage como a nossa. Foi mais uma nota que uma resenha propriamente dita, mas super válida como força na divulgação.
Na mesma edição da revista, uma nota a falar também do disco e uma especulação em torno de um DVD oficial e quiçá, com participação do Arnaldo Baptista. Pura especulação, mas que bom para nós enquanto rumor a se espalhar.
4) Comando Rock Nº 7
'Rock com Roll' e 'Vou Rolar' são pura animação com batidas agitadas e refrães marcantes. Também há espaço para baladas - 'Trampolim' e 'Tão Perto / Tão Distante' - e outras mais virtuosas como as instrumentais 'Anjo do Sol' e 'For Loonies Only'. Esta última apresenta um técnico solo de bateria e percussão'.
ARJ
Boa a resenha do rapaz, cujas iniciais não consigo decifrar de quem se trata. Sucinto, deu o seu recado com deferência à banda, pela sua trajetória completa, e também pelo novo disco em si.
Interessante citar a faixa: "For Loonies Only", uma vinheta instrumental só de bateria e de fato, uma peça criativa e que poucos jornalistas citariam.
Continua...
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