Por entre o pálido obducto inominável
Virgens florestas do imperscrutível
Vivem a vida do outro lado
Parece difícil, mas é calmo e tão fácil
Ali, aonde a paz e a luz se equilibram
Por entre um véu intáctil
Portanto, abra os braços e voe
Julio Revoredo é colunista fixo do Blog Luiz Domingues 2. Poeta e letristas de diversas canções que compusemos em parceria, em três bandas pelas quais eu fui componente: A Chave do Sol, Sidharta, e Patrulha do Espaço. Neste poema, ele nos convida a acreditar que o que parece impossível é na verdade fácil, a bastar ter a coragem de se jogar no voo, sem receios.
Neste meu segundo Blog, convido amigos para escrever; publico material alternativo de minha autoria, e não publicado em meu Blog 1, além de estar a publicar sob um formato em micro capítulos, o texto de minha autobiografia na música, inclusive com atualizações que não constam no livro oficial. E também anuncio as minhas atividades musicais mais recentes.
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Muito prazer! Não conhecia...
ResponderExcluirRecomendo a obra do poeta Julio Revoredo, com ênfase !!
ExcluirGrato por ler e comentar, Christine !
Júlio fechando o ano com chave de ouro, ou Chave do Sol, hahaha.
ResponderExcluirAceitamos o fluxo da vida visionando o que ela te dá de melhor.
É o verdadeiro sentido da esperança do verbo esperançar, não só esperar e sim ir atrás do desejo.
Exatamente, o poeta com sua sensibilidade sabe pincelar as palavras como um pintor o faz em sua tela.
ExcluirGrato por ler e comentar !!