Obra ópera sem som
Avant la lettre
Som sem ópera obra
Brilham
os parafusos
Abre-se o paraquedas
Sábado no Parque Xanghai
O olhar dilui-se em cores mutantes e fosmeas e fosmeas, arena
A
aranha tece o jogo do fogo, selvagem, na areia.
Obra mestra, sob o olho-santo, especular
Desvario, ao risto
Suspensão, eixo, solidão, fluxo, mergulho incônscio
Voo sem asas consciente, chato, sendo incomodo, de tímido modo, sendo e sem a máscara, ananda
Super 8, super 8, super 8, super 8, spray, 1967
Obra ópera sem som
Elástico, plástico, mudo, sendo incomodo aos outros, mas livre perturbação
Julio Revoredo é colunista fixo do Blog Luiz Domingues 2. Poeta e letrista de diversas músicas que compusemos em parceria, em três bandas pelas quais eu atuei: A Chave do Sol, Sidharta e Patrulha do Espaço.
Neste poema, nos fala sobre signos musicais avantgarde e o dedica ao grande maestro Rogério Duprat.
Neste meu segundo Blog, convido amigos para escrever; publico material alternativo de minha autoria, e não publicado em meu Blog 1, além de estar a publicar sob um formato em micro capítulos, o texto de minha autobiografia na música, inclusive com atualizações que não constam no livro oficial. E também anuncio as minhas atividades musicais mais recentes.
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Per + Turba - Por Julio Revoredo
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