Figura extrovertida, ele ambientou-se conosco de forma imediata, ao tornar a noite bastante agradável, não apenas pelo convívio cordial, mas musicalmente, pela contribuição muito boa dele, para a performance geral.
Um Blues lento na tonalidade de Fá, na interpretação de Baby Labarba, acompanhado da Magnólia Blues Band
Eis o link para assistir no You Tube:
https://www.youtube.com/watch?v=QW0QZrNP2DU
Bastante "swingada" essa versão de Honk Tonk Women, dos Rolling Stones, com Baby Labarba a comandar o vocal e a gaita.
Eis o link para assistir no You Tube:
https://www.youtube.com/watch?v=6ChEmbHqtqc
Com um público bom, a noite foi animada, sem dúvida alguma. Na semana seguinte, em 7 de maio de 2014, o convidado foi: Big Chico, uma tremenda figura na cena do Blues, também.
Versátil, Big Chico se notabilizava por ser um cantor dotado de uma voz potente como se fosse um bluesman de Chicago, além de ser um gaitista muito bom e também guitarrista da pesada.
Eis o link para assistir no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=syB0FrEvOvU
Nessa noite em específico, ele atuou nas suas três especialidades e impressionou-nos pelo seu estilo vigoroso no Blues e até surpreendeu-nos quando propôs uma incursão à Soul Music, ao propor o som de Tim Maia, para agitar o animado fim de noite.
Eis o link para assistir no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=riCvTomxWIc
Em alguns momentos mais pesados, e quase no espectro do Rock, senti-me a tocar com Freddie King, impressionado com a performance dele à guitarra.
Edu Dias apareceu, e também e participou, a nos trazer a sua atuação, sempre bem vinda.
Já em 14 de maio de 2014, o convidado foi: Thomas T. Love Jensen.
Dinamarquês de nascimento, Thomas era(é) um gaitista/cantor ligado no Blues, que radicara-se no Brasil há pouco tempo na ocasião, e nessa época, pelo menos, ele detinha muita dificuldade em se comunicar em português, idioma difícil para estrangeiros, naturalmente, e que da parte dele naquela ocasião, demonstrara que apenas sabia pronunciar meia-dúzia de palavras bem básicas.
Por comunicar-se em inglês, Thomas mostrou-se bem discreto no convívio e na performance, talvez um pouco inibido pela situação de sentir-se não ambientado ao nosso país, mas creio que principalmente por se tratar de sua personalidade e cultura, como europeu e nórdico.
Na semana seguinte, o convidado da nossa banda seria um verdadeiro showman...
Continua...
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