A Marina Yoshie rapidamente ficou muito amiga de todos os componentes da banda, e cativou também o
pessoal da gravadora.
Inclusive,
houve convite para ela trabalhar na própria gravadora, como
funcionária registrada, mas antes disso, o Juan Pastor agiu mais
ligeiramente, e já a havia
indicado para trabalhar na emissora de rádio, 89 FM, e dessa forma, ela preferiu essa
oportunidade, onde permaneceu um bom tempo a fazer parte do quadro de funcionários dessa emissora,
posteriormente.
Enquanto isso, a lentidão se tornou óbvia no processo
de mixagem do álbum, pois com sessões espaçadas por dificuldade de agendar-se
datas, seguidamente, e sobretudo pelo fato de que o estúdio oferecia-nos apenas míseras quatro horas de
duração para cada sessão,
resultara mesmo em um processo moroso e contraproducente. Não tínhamos
perspectivas de shows em curto prazo, e assim, o nosso foco foi finalizar o disco
e a capa.
Paralelamente começariam, todavia, as conversações sobre o aparato de
lançamento e um possível show, com o apoio da gravadora. Isso deu margem
para muitas peculiaridades e eu contarei tais acontecimentos com detalhes, obviamente.
Continua...
Neste meu segundo Blog, convido amigos para escrever; publico material alternativo de minha autoria, e não publicado em meu Blog 1, além de estar a publicar sob um formato em micro capítulos, o texto de minha autobiografia na música, inclusive com atualizações que não constam no livro oficial. E também anuncio as minhas atividades musicais mais recentes.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Autobiografia na Música - Pitbulls on Crack - Capítulo 76 - Por Luiz Domingues
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário