Já tendo que enfrentar um novo problema logo de início, arrumamos um outro estacionamento, um pouco mais longe de casa, mas ainda no bairro, todavia por uma questão de infortúnio máximo, tal estacionamento também já estava vendido para uma incorporadora, e foi quando nos demos conta que não houvera sido um mero golpe de azar em relação ao primeiro estacionamento que arrumáramos, mas foi uma tendência cruel que estava a minar os grandes espaços no bairro e nessas circunstâncias, começamos a nos preocupar com a questão de um estacionamento seguro e que ficasse no bairro, perto de nós.
Do primeiro para o segundo estacionamento, quem dirigiu o carro foi o próprio pai do Marcello, Gino Schevano, que tinha habilitação para tal e um pouco de experiência na condução de caminhões. Contudo, ele sofreu um pouco, pois o segundo estacionamento que arrumamos, ficava no alto da ladeira da Rua do Paraíso, e para quem conhece tal localidade, sabe bem que é uma ladeira muito íngreme.
E o drama prosseguira, pois no segundo estacionamento já haviam nos avisado que fechariam as portas em breve para outra incorporadora começar as obras do complexo de torres comerciais que construiriam.
Para quem conhece o local, hoje em dia, estão construídos ali aqueles prédios cuja aparência arquitetônica se parecem como "Legos", ao lado da saída da Catedral Ortodoxa, na estação Paraíso do Metrô.
E sob um curto espaço de tempo, precisávamos encontrar um outro estacionamento, entretanto, mais urgente ainda, foi contratar um motorista e estabelecer uma revisão no carro, pois tínhamos viagem marcada para três cidades no interior de São Paulo, em muito breve!
Continua...
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