Talvez tenha sido o nosso maior erro em relação a ele em específico, e também com o festival em si, pois essa tomada de posição gerou constrangimentos no dia do show, conforme relatarei logo mais.
Antes de falar do show, propriamente dito, preciso dizer que o simples comunicado ao produtor do festival, que teríamos um manager que havia recém fechado conosco, causou um mal-estar. Mas não deveria, pois muito pelo contrário, quando o procuramos inicialmente, o nosso propósito foi o de pleitear que ele nos empresariasse.
A história do
Festival atropelou essa nossa conversação, e como seria também muito
interessante para nós, culminamos em concordar com ele, que recusava-se a falar
sobre qualquer outro assunto.
Mesmo com a nossa insistência para deixar claro que queríamos falar sobre a gestão de nossa carreira, ele estava a focar apenas no festival.
Portanto, ficamos perplexos por ele mostrar-se incomodado, pois durante meses, nós havíamos ficado a aguardar algum sinal dele, mas ele nunca sinalizou claramente se teria um interesse em nós, no momento pós-festival.
Foi compreensível que estivesse muito atarefado por essa produção, mas bastaria deixar isso claro, fator que nunca sinalizou. E para corroborar essa tese, houve a persona do assistente dele, que forçava a barra para a banda de adolescentes "emo" que apadrinhava, entrasse nessa posição. Também foi algo compreensível que tivesse essa intenção, apesar da fragilidade técnica e artística daqueles garotinhos "emo".
A seguir, eu falarei sobre a coletiva de imprensa do Uriah Heep, em que fomos convidados a assistir na véspera do show, e que contém histórias boas para contar e até uma micro-filmagem, postada no YouTube, desde 2006.
Continua...
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