Se tratou de um Kit, que acompanhava o CD, a conter: uma camiseta estilo "Tie Dye" (psicodélica), com o logotipo da banda, um adesivo, o release do disco e uma pedra, literalmente, que compramos em uma loja de pedras semipreciosas. Ela era polida, de leve cor amarronzada e cujo nome científico vou ficar a dever, por que realmente esqueci-me.
E para embalar o Kit, foi usado um saco rústico de tecido, provavelmente
oriundo de sacas de grãos, porém estilizado e fechado com uma fita colorida para
embrulhar presentes. Ficou realmente de bom gosto, e a julgar pelas
reações das pessoas da imprensa que o receberam, amplamente aprovado.
Como o disco sairia pelo selo Amellis Records, de propriedade do guitarrista, Tony Babalu, teríamos um apoio extra, mesmo a se tratar de um selo modesto de estrutura pequena. Havia uma jornalista que prestava apoio na parte de assessoria de imprensa desse selo, chamada: Marina Abromowicz, e através da Amellis Records, também fechamos um acordo com a distribuidora Tratore, especializada no universo da música independente.
Xando Zupo e Eduardo Xocante, em foto de 2005, por ocasião da produção do primeiro vídeo clip do Pedra. Click, acervo e cortesia: Grace Lagôa
Concomitantemente, a ideia do novo
vídeoclip amadureceu. Com reuniões realizadas com o diretor, Eduardo
Xocante, fechou-se a ideia de que realizaríamos o clip de "Sou Mais
Feliz" e desta feita, com inserções de dramaturgia proporcionadas por um
casal de atores.
Já no campo dos shows, demos enfim o pontapé inicial para o debut da banda nos palcos, com a marcação de três datas. O primeiro seria ao ar livre, ao participarmos da Feira de Artes da Vila Pompeia, o segundo, no Café Aurora, e o terceiro, finalmente através de um palco grande, no Centro Cultural São Paulo.
Continua...
Nenhum comentário:
Postar um comentário